sábado, dezembro 23, 2006

UM SANTO NATAL E UM PRÓSPERO 2007




O primeiro Natal começou a ser celebrado nas vésperas do nascimento de Jesus, quando, segundo a Bíblia, os anjos anunciaram a Sua chegada.
Nessa altura o imperador Augusto, determinou o recenseamento de toda a população do Império Romano por causa dos impostos, tendo cada pessoa, para o efeito de se registar na sua localidade.
O Novo Testamento refere que José partiu de Nazaré para Belém, para se recensear, e, levou com ele a sua esposa, Maria, que esperava um Filho. Ao longo da viagem, chegou a hora de Maria dar à luz e como a cidade estava com os albergues completamente cheios, tiveram de pernoitar numa gruta. Foi nessa região da Judeia e no tempo do rei Herodes que Jesus nasceu.
Diz a Bíblia que um Anjo desceu sobre os pastores que guardavam os seus rebanhos durante a noite e disse-lhes:"deixai o que estais a fazer e vinde adorar o menino, que se encontra em Belém e é o vosso Redentor". Os pastores foram apressados, procurando o lugar indicado pelo Anjo, e lá encontraram Maria, José e o menino. Ao vê-lo, espalharam a boa nova.
Os Evangelhos, de S.Marcos e S. Mateus relatam a história do nascimento de Jesus e ao contrário do que julgávamos, Jesus não teria nascido no inverno, mas sim na Primavera ou no Verão. Os pastores não guardariam os rebanhos nos montes com o rigor do Inverno.
Em relação à data do nascimento de Jesus, existem também algumas dúvidas. A estrela que guiou os Três reis Magos até à gruta de Belém deu lugar a várias explicações. Alguns cientistas afirmam que deverá ter sido um cometa. No entanto nessa altura não há registo que algum cometa tivesse sido visto. Outros dizem que no ano 6 ou 7 a. C. houve um alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno mas também não é muito credível, para que se considere esse o ano do nascimento de Jesus. Por outro lado, visita dos Reis Magos é comemorada 12 dias depois do Natal (Epifania) sendo tradicional festejar este acontecimento em pleno Inverno, a 6 de Janeiro. O cálculo mais engenhoso, baseava-se na ideia de que, uma vez que se parte do princípio de que Cristo terá morrido a 25 de Março, deve também ter sido concebido a 25 de Março, porque o seu tempo na Terra tinha de ser um número perfeito de anos. Nove meses depois de 25 de Março, temos 25 de Dezembro, e, desta forma, pode justificar-se a data escolhida oficialmente.
A escolha do dia 25 de Dezembro foi inteligente e nada teve de arbitrário. Ao colocar, de uma vez por todas o nascimento de Cristo a meio das antiquíssimas festividades pagãs do solstício do Inverno, a Igreja Cristã tinha a esperança de as absorver e de as converter. O que aconteceu foi que, por um lado, as festividades pagãs foram vitoriosamente envolvidas pelas fé cristã, eo nascimento de Jesus transformou-se. no espírito das pessoas, no principal ponto de interesse do solstício do Inverno.
Os Apóstolos encarregaram-se de espalhar a palavra de Jesus Cristo e muita gente se converteu ao Cristianismo. Os primeiros cristãos foram perseguidos pelos romanos e apenas no ano de 306 d. C, quando o imperador Constantino se converteu ao Cristianismo, este se difundiu em grande escala.
Esse imperador mandou construir muitas igrejas, entre elas está a igreja da Natividade em Belém, no local onde se julga que Jesus terá nascido.
Embora a celebração do Natal começasse com o nascimento de Jesus, tornou-se verdadeiramente popular há apenas 300 anos.
Os primeiros registos da celebração do Natal têm origem na Turquia, a 25 de Dezembro, em meados do sec II.
No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.
O período das festas alargou-se até à Epifania, ou seja vai desde 25 de Dezembro até 6 de Janeiro. O dia 6 de Janeiro é o chamado dia dos Reis Magos.
Bom, mas porque celebramos o dia 25 de Dezembro e não outra data se temos tantas dúvidas sobre o nascimento de Jesus? Vejamos a explicação que se segue.
Os dias em Dezembro ficam cada vez mais pequenos, até ao dia 21 do mesmo mês, dia do solstício de Inverno, e, os povos pagãos festejavam os dias que precediam esta data, com o objectivo de apaziguar o Sol e fazer com que este aparecesse de novo, fazendo com que o Inverno fosse mais suave. Após o solstício os dias ficam maiores e mais claros, isto significava para eles luz, alegria e esperança de boas colheitas.
Em Roma festejava-se o triunfo de Saturno sobre Júpiter. Saturno era a idade de ouro de Roma, por isso era associado ao Sol. Os romanos festejavam esta festa próximo do solstício. Nesta altura ninguém trabalhava. Acendiam-se velas e grandes fogueiras para iluminar a noite e havia muita comida.
Outro ritual era a oferta de presentes para apaziguar a deusa das colheitas, sim, os romanos tinham deuses para quase tudo :).
A Igreja não aprovava estas festas pagãs, pelos excessos que se cometiam, comprende-se pois que as tentassem abolir, no entanto, chegou à conclusão que era preferível permitila-las para não privar o povo dos festejos que tanta alegria lhes davam, mas tentando transmitir-lhes a ideia, de que esta cedência era feita para dar honras a Cristo. Assim o seu nascimento seria celebrado com digniade e teria a sua festa.
Muitos desses costumes ainda hoje existem, mas outros ficaram esquecidos.
Noutras páginas deste site encontrará a sua explicação.
O mais antigo é talvez a comida e a bebida que neste dia existe em abundância em quase todos os lares, É talvez por isso que os não católicos festejam o Natal com grande entusiasmo.
Os maiores festejos da Era romana, realizavam-se em honra do deus Mitra, que nasceu a 25 de Dezembro. por este facto, o Imperador Aureliano declarou este dia o maior feriado em Roma. Passado cerca de um século Imperador Constantino, que se tinha convertido ao cristianismo, manteve muitos dos rituais, pois o deus Mitra representava o sol e a sabedoria.
Cristo representa a vida, a luz e a esperança. Então em vez de se festejar o Sol como antigamente, passar-se-ia a celebrar o nascimento de Jesus Cristo e a festa pagã seria absorvida pela festa cristã.
Durante as invasões bárbaras no século V, os povos Nórdicos e Germânicos conhecem o Cristianismo tomam contacto com o Natal. Saliente-se que estes povos já festejavam o solstício com rituais próprios e mais tarde foram incorporados no Natal.
A religião Cristã foi abraçando toda a Europa, dando a conhecer a outros povos a celebração do Natal.
Em Inglaterra, o primeiro arcebispo de Cantuária foi responsável pela celebração do Natal. Na Alemanha, foi reconhecido em 813, através do sínodo de Mainz. Na Noruega, pelo rei Hakon em meados de 900. Este rei teve a título de curiosidade o cognome de O BOM.
Portanto em finais do séc. IX, o Natal já era celebrado em toda a Europa.
Através dos séculos o carácter pagão destas celebrações foi progressivamente absorvido pela celebração cristã, no entanto alguns dos rituais mantiveram-se.
Em Inglaterra Alfredo, o Grande, declarou 12 dias de festividade. Henrique III celebrava o Natal com a matança de animais e eram oferecidos presentes ao rei, No entanto este, mudou um pouco a tradição e passou também a distribuir comida pelos mais pobres.
Em 1533 o Natal tornou-se um grande acontecimento, e era celebrado com cânticos, danças, teatro e abundância de comida.
O Clero com estes excessos todos colocou alguns entraves à maneira como o Natal era celebrado, isto é para a igreja, faltava o lado espiritual. Surgiu então a questão abolir ou não as festas, antes que estas caíssem em exageros.
Com a reforma Lutero considerou os festejos desnecessários e, na Escócia, o Natal foi abolido em 1583. O povo demonstrava o seu descontentamento com estas leis e foi resistindo ao seu cumprimento, continuando a festejar o Natal. Mas a lei foi mais forte e e o Natal tornou-se de facto ilegal. As igrejas foram fechadas e quem não respeitasse a lei era punido. Note-se que os Puritanos tomaram estas medidas como precaução, pelos excessos pagãos que estes festejos continham e não pelo celebração do acontecimento cristão.
O Natal foi novamente legalizado em 1660, quando Carlos II regressou ao poder.
Mas com a revolução industrial o espírito do Natal foi-se perdendo. Era necessário trabalhar o mais possível para fazer dinheiro, e não havia lugar ao descanso, como tal os feriados foram proibidos, incluindo o do Natal. Apenas algumas pessoas continuaram a festejar o Natal em suas casas. Alguns patrões concediam também algumas horas livres aos seus empregados.
Enquanto em Inglaterra a maioria das pessoas andava triste, na Alemanha, as pessoas festejavam alegremente o Natal, que se consolidou com muita tradição.
No século XIX (finais) os americanos, viam esta época com grande ternura, provavelmente devido aos emigrantes germânicos que a celebravam com entusiasmo.
Os germânicos celebravam o Natal com grandes feiras, árvores, luzes e presentes, e a crianças eram o alvo das maiores atenções.
Quando em 1837 a rainha Vitória subiu ao trono de Inglaterra, este país mudou radicalmente a sua posição acerca do Natal. A rainha casou com o príncipe Alberto de descendência alemã, e o príncipe trouxe consigo as tradições, e o espírito do Natal ressurgiu. Esta época era maravilhosa. A família real festejava-a com grande carinho pelas crianças, e fomentava a solidariedade e o amor pelo povo.
A primeira árvore de Natal foi introduzida pelo próprio príncipe Alberto.
A Família real foi a grande responsável pelo impacto que o Natal veio a ter em Inglaterra.
Era uma época de boa vontade e de amor, na qual os mais desprotegidos recebiam algum consolo.
Finalmente no século XX, o feriado continuou e a tradição chegou até nós.

terça-feira, dezembro 19, 2006

O NASCIMENTO DE CRISTO

FUI VER ESTE FILME, NO PASSADO DIA 2006.12.19 NA SALA3, PELAS 21:20, DA CASTELLO LOPES CINEMAS, EM PONTA DELGADA, NA DOCE COMPANHIA DO MEU AMOR



Título original: The Nativity Story
Produtor: New Line Cinema
Realizador: Catherine Hardwicke
Com: Keisha Castle-Hughes, Oscar Isaac, Ciaran Hinds, Shaun Toub
Género: Drama
Classificacao: M/6-Q
Origem: EUA
Duração: 101 min.





Dos tempos mais primórdios podem surgir grandes acontecimentos: “O NASCIMENTO DE CRISTO” conta a extraordinária história de duas pessoas comuns, Maria (Keisha Castle-Hughes) e José (Oscar Isaac), um amor profundo, uma milagrosa gravidez, uma árdua viagem e a revelação do nascimento de Jesus. O Rei Herodes (Ciaran Hinds) reina com mão de ferro a cidade de Nazaré. É um tempo de luta e sofrimento; as taxas a pagar são elevadas, a pobreza predomina. Homens honrados são forçados a fazer coisas impensáveis para manter e assegurar a sobrevivência das suas famílias. Para assegurar a estabilidade da sua família, o pai de Maria, Joaquim (Shaun Toub) decide casar a sua filha com um homem de honra com grandes qualidades, José. Honrando o seu pai, Maria aceita com agrado a sua decisão, sem saber que este destino a tornaria numa das mais importantes mulheres da história. A sua história é simples, mas representa o início da maior história alguma vez contada.

“… uma procissão de fé e uma soberba expressão artística do momento mais marcante da história humana…” - Frank Wright, National Religious Broadcasters

“O Nascimento de Cristo promete ser um novo e marcante filme de Natal, que as famílias quererão ver ...” - Rose Pacatte, Director Pauline Center for Media Studies

“…um brilhante argumento de uma maravilhosa beleza e incrível simplicidade.” - Gretchen Hailer, RSHM“


…uma poderosa mensagem com 2000 anos de existência que ainda hoje se reflecte nos nossos dias.” - Lynne Marian, Vice President Outreach, Inc.



in http://www.castellolopescinemas.com

domingo, dezembro 17, 2006

Inquérito: 300 euros para gastar nas ofertas de Natal


A minha amiga e colega Isabel Alves Coelho apanhou-me no Parque Atlântico e fez-me uma pequena entrevista:

"(...)
Consumo de última hora
Há sempre consumidores que deixam as compras de Natal para o último momento. Quando assim é, a variedade de produtos, e o seu preço, poderá não ser muita. No entanto, a azáfama do dia-a-dia, com os compromissos profissionais ou académicos, não deixa qualquer alternativa. É o caso de Miguel Maurício, que vai fazer as compras de Natal "mesmo nas vésperas do dia 24 de Dezembro". Sendo assim, o espaço escolhido é o Parque Atlântico. "Quando tenho mais tempo gosto de ir à baixa. Mas, este ano, será no centro comercial." À semelhança dos restantes entrevistados, Miguel Maurício também está a pensar gastar entre 250 a 300 euros. "Há pessoas para as quais a prenda será mais cara; outras não, mas o que tenciono gastar anda à volta desse valor. Além disso, este ano vou comprar prendas só para os familiares mais próximos. A crise está aí e não há possibilidades para para mais."

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Casino Royale


FUI VER ESTE FILME, NO PASSADO DIA 2006.12.10 NA SALA4, PELAS 21:30, DA CASTELLO LOPES CINEMAS, EM PONTA DELGADA, NA DOCE COMPANHIA DA MINHA MAIS-QUE-TUDO

Título original: Casino Royale
Produtor: Barbara Broccol / Michael G. Wilson
Realizador: Martin Campbell
Com: Daniel Craig, Eva Green, Mads Mikkelsen, Jeffrey Wright, Judi Dench
Género: Acção Aventura Thriller
Classificação: M/12
Origem: EUA Reino Unido
Ano: 2006
Duração: 120 min

A história decorre no início da carreira do agente secreto 007. James Bond deve derrotar o russo Le Chiffre, quebrando a banca do seu casino com grandes e vitoriosas apostas. Mas os dois têm cartas na manga para vencer. Judi Dench volta a interpretar a personagem M, que neste filme, receberá um destaque superior ao que teve em filmes anteriores de James Bond. Após muitas candidatas para assumir o papel da sedutora bond girl Vesper Lynd, o papel ficou com a bela Eva Green. A primeira adaptação de Casino Royale foi em 1954, sendo este o primeiro livro sobre James Bond escrito por Ian Fleming e o único cujos direitos de adaptação para o cinema não foram vendidos à Eon Productions, detentora da série de filmes protagonizada por 007.

segunda-feira, dezembro 04, 2006

segunda-feira, novembro 13, 2006

Paulo Bento by Gato Fedorento...

Manter a tranquilidade... Paulo Bento fala da tranquilidade :)

http://www.youtube.com/watch?v=G5AYBdshKEc&mode=related&search=

e a grande entrevista:

http://www.youtube.com/watch?v=-8WpwGh5RLY&mode=related&search=

LiTTLE MAN

FUI VER ESTE HILARIANTE FILME NO PASSADO DIA 2006.11.11, DIA DE S. MARTINHO, NA SALA 4 DA CASTELLO LOPES CINEMAS NO PARQUE ATLÂNTICO, EM PONTA DELGADA, PELAS 21:15, NA MARAVILHOSA COMPANHIA DA MINHA MARINA E DO MEU GRANDE AMIGO PAULINHO

Título original: Little Man
Produtor: Revolution Royal Productions
Realizador: Keenen Ivory Wayans
Com: Marlon Wayans, Shawn Wayans, Tracy Morgan
Género: Comédia
Classificação: M/12
Origem: EUA
Duração: 90 min

Da mesma equipa de “SCARY MOVIE” chega a hilariante comédia “Minorca”, uma produção Wayans Bros. com Marlon Wayans e Shawn Wayans, que mostra como as grandes coisas vêm em embalagens pequenas...Darryl Edwards (Shawn Wayans) está tão ansioso para ser pai que confunde um ladrão baixinho com cara de bebé, Calvin Sims (Marlon Wayans), com uma criança abandonada.Ele e a mulher levam o “bebé” para casa, enquanto o seu parceiro, Percy P (Tracy Morgan) o ajudará a recuperar um diamante roubado.

in http://www.castellolopescinemas.com

quinta-feira, novembro 09, 2006

Alberto João Jardim no Gato Fedorento

Esta entrevista vai revolucionar o jornalismo em Portugal. Ricardo Araújo Pereira entrevista Alberto João Jardim.

http://www.youtube.com/watch?v=u4lIaQk_P4U

quinta-feira, novembro 02, 2006

Click


FUI VER ESTE FILME, HILARIANTE E PEDAGÓGICO, NO PASSADO DIA 2006.11.01 NA SALA1, PELAS 21:35, DA CASTELLO LOPES CINEMAS, EM PONTA DELGADA, NA DOCE COMPANHIA DA MINHA MAIS-QUE-TUDO

Título original: Click
Produtor: Neal H. Mortiz
Realizador: Frank Coraci
Com: Adam Sandler, Kate Beckinsale, Christopher Walken, Sean Astin
Género: Comédia Drama Fantasia
Classificação: M/12
Origem: EUA
Ano: 2006
Duração: 107 min.


Michael Newman (Adam Sandler) está casado com Donna (Kate Beckinsale), uma linda mulher, e têm dois filhos fantásticos, Bem (Joseph Castanon) e Samantha (Tatum McCann). Mas ele não os vê muito porque passa horas sem fim na firma de arquitectos onde trabalha, na esperança que um dia o seu patrão ingrato (David Hasselhoff) possa vir a reconhecer a sua contribuição para o sucesso da empresa e o torne sócio.
Uma noite, Michael cansado e frustrado por nunca conseguir descobrir qual dos controlos remotos faz desligar a televisão, decide comprar um controlo universal que lhe permita controlar todos os equipamentos na sua casa. Num departamento escondido nas traseiras da loja Michael conhece Morty (Christopher Walken) um estranho e excêntrico empregado que o convence a comprar um aparelho único que irá mudar a sua vida.
Michael cedo descobre que aquele comando remoto lhe permite controlar tudo na sua vida: avançar sobre as partes mais chatas, regressar ao passado para se recordar de factos importantes, fazer pausas e até baixar o volume de conversas que não lhe apetece ouvir.
Rapidamente se torna viciado no poder que lhe permite controlar a sua própria vida. Mas antes que se possa aperceber, passa a ser ele o controlado e deixa de ter a opção de viver a sua vida tal como deseja, com as partes boas e más.

in http://www.castellolopescinemas.com/

domingo, outubro 22, 2006

Filme da Treta

FUI VER ESTA COMÉDIA NO PASSADO DIA 2006.10.21, NA SALA 2 PELAS 21:40 CASTELLO LOPES NO PARQUE ATLÂNTICO, PONTA DELGADA, NA EXCELENTE COMPANHIA DA MINHA MARINA E DOS SEUS PAIS, D. OLGA E SR. LUÍS.

Título: Filme da Treta
ano: 2006
país: Portugal
género: Comédia
realização: José Sacramento
intérpretes: António Feio, José Pedro Gomes, Maria Rueff
data de estreia: 2006-10-12 (nacional)

Depois de ter uma "visão apocalíptica" numa cabine de um peep-show, Zezé resolve entrar para a Ordem dos Caracolários Descalços. Tóni visita o amigo, que entretanto se enclausura num mosteiro. O reencontro dos velhos amigos vai fazê-los recuar no tempo e recordar as suas aventuras...

in http://cinema.ptgate.pt

segunda-feira, outubro 16, 2006

World Trade Center

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.10.15 PELAS 21:40 NA SALA 4 CASTELLO LOPES CINEMAS NO PARQUE ATLÂNTICO, EM PONTA DELGADA, NA SEMPRE AGRADÁVEL COMPANHIA DA MINHA MENINA, MARINA

Título original: World Trade Center
Produtor: Paramount Pictures
Realizador: Oliver Stone
Com: Nicolas Cage, Stephen Dorff, Maria Bello, Maggie Gyllenhaal
Género: Drama
Classificacao: M/12
Origem: EUA
Duração: 129 min.

Oliver Stone, realizador já galardoado com um Óscar da Academia, conta a história verídica daheróica sobrevivência e operação de salvamento de dois elementos da Polícia Portuária – John McLoughlin e Will Jimeno – encurralados nos destroços do World Trade Center a 11 de Setembro de 2001, após aí terem acorrido a fim de socorrer as vítimas. O filme acompanha também as tentativas das suas famílias de descobrir o que lhes sucedeu, bem como dos socorristas que os localizaram nos destroços e os resgataram. A sua história revela o quanto o melhor em cada um de nós se sobrepôs aos trágicos acontecimentos desse dia.
- Apenas 20 pessoas foram resgatadas com vida do World Trade Center após o colapso das torres. Jimeno e McLoughlin foram o 18º e o 19o.

in http://www.castellolopescinemas.com

sexta-feira, outubro 06, 2006

Garfield's A Tale of Two Kitties

FUI VER ESTE FILME HILARIANTE NO PASSADO DIA 2006.10.05 NA SALA 1 CASTELLO LOPES CINEMAS, EM PONTA DELGADA, PELAS 21:25, NA COMPANHIA DA MINHA MARINA.

O felino favorito de todo o mundo – o gato gordo, preguiçoso e apaixonado por si próprio – está de regresso ao grande ecrã.
Depois do grande êxito de 2004, temos agora uma nova e divertida aventura de “Garfield”, o boneco animado baseado no famoso “cartoon” lido em 2600 jornais, por 260 milhões de leitores em redor do globo.
Garfield, é um mimado, cínico e presunçoso gato cor de laranja que vive numa confortável casa da classe média, nos subúrbios de uma grande cidade. Ele come e dorme. Tudo o que quer é abrigo, lasanha e ser amado pelo seu dono, o tímido Jon. Jon está muito apaixonado pela veterinária do Garfield, a encantadora Liz, e quer pedi-la em casamento, para desagrado de Garfield que tem ciúmes. Como Liz parte para Londres a trabalho, Jon resolve ir atrás dela e Garfield vai também com o seu “amigo cão” o Odie para atrapalhar o romance. Mas, em Londres, Garfield envolve-se numa grande enrascada: sendo confundido com outro gato, igualzinho a ele, é apanhado e levado para o casarão propriedade de Lady Eleanor, uma ricaça que morrera e deixara a fortuna ao seu gato, o Prince, que por sua vez tem à perna o detestável Lord Dargis que o deseja eliminar para ficar com a herança. Entretanto, Jon encontra Prince e pensa que é o Garfield. E depois…troca de gatos laranja e muitas peripécias e aventuras super divertidas !!!


Título original: Garfield's A Tale of Two Kitties
Produtor: Twentieth Century Fox
Realizador: Tim Hill
Com: António Feio, Pedro Laginha, Patrícia Bull, José Jorge Duarte, José Raposo, Pedro Granger
Género: Animação Comédia Família
Classificacao: M/4
Origem: EUA
Duração: 80 min.

in http://www.castellolopescinemas.com

terça-feira, outubro 03, 2006

O MITO

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.10.02, MEU PRIMEIRO DIA DE TRABALHO NO GABINETE DA JUVENTUDE E TEMPOS LIVRES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA, PELAS 21:25 NA SALA 2 DA CASTELLO LOPES CINEMAS, NA SEMPRE QUERIDA COMPANHIA DA MINHA MENINA.

Título original: The Mith (San Wa)
Produtor: Film & TV House
Realizador: Stanley Tong
Com: Jackie Chan, Hee-seon Kim, Tony Leung Ka Fai, Mallika Sherawat
Género: Acção Aventura Comédia
Classificacao: M/12
Origem: China Hong Kong
Duração: 118 min.

Atormentado por estranhos sonhos, Jack, um intrépido arqueólogo, vê-se reincarnado em Meng-Yi, um general que se apaixona por Ok-Soo, uma bela princesa coreana prometida ao primeiro imperador da China. Juntamente com o seu amigo William, um cientista famoso, parte numa aventura para tentar desvendar o mistério por trás dos seus sonhos; uma aventura que os irá levar à maior descoberta da história da China. Produzido e interpretado por Jackie Chan, O MITO é um filme repleto de acção, aventura, fantasia e romance que marca o regresso deste actor mundialmente conhecido pelas suas fantásticas acrobacias que combinam artes marciais e humor.

in http://www.castellolopescinemas.com/

segunda-feira, outubro 02, 2006

A Caminho de Guantanamo

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.09.30 PELAS 22H NA SALA 2 DO CINE SOLMAR NA COMPANHIA SEMPRE AGRADÁVEL DA MINHA MARINA

A caminho para Guantanamo começa em Outubro de 2001, ainda o fumo espesso está a ser expelido dos destroços do World Trade Center, em Nova Iorque, quando os Estados Unidos, numa coligação com a Inglaterra e a NATO, iniciam uma ofensiva militar no Afeganistão.Nesse mesmo dia, três jovens ingleses de Tipton (Birmingham), descendentes de muçulmanos, Ruhal Ahmed, Asif Iqbal e Shafiq Rasul, viajam até ao Afeganistão. A pretexto de assistir ao casamento de um amigo, procuravam aventura e diversão, mas encontram um pesadelo.Encorajados pelo imã de uma mesquita de Karachi, atravessam a fronteira para ajudar alguns afegãos mais necessitados. E a partir desse momento, as coisas começam a correr mal. De Cabul, onde chegaram ao som das primeiras bombas, eles quiseram regressar ao Paquistão mas o autocarro levou-os para Kunduz, um dos últimos redutos dos talibãs. Quando a cidade se rendeu, Ruhel, Asif e Shafiq fugiram. Pouco depois foram capturados pela Aliança do Norte, entregues aos americanos em Kandahar e enviados, sem culpa formada, para a Baía de Guantanamo, onde conheceram os tormentos do Campo Raio-X e do Campo Delta, até conseguirem provar a sua inocência, dois anos depois.Para falar dos seus sonhos, esventrados pelo arame farpado que circunda a base, Michael Winterbottom socorre-se desta história verídica e cria um filme semi-documental sobre a odisseia dos «Três de Tipton», expressão pela qual os jovens ficaram conhecidos.Internacionalmente aclamada, a fita conquistou o galardão máximo do Festival de Berlim, o Urso de Ouro, valendo ao realizador o Urso de Prata, na categoria de melhor realização.Num registo vivo e realista, que cruza depoimentos e excertos de reportagens com reconstituições, mas necessariamente duro, Winterbottom regressa a uma situação de conflito, sem cair no melodrama superficial. Depois de "Welcome to Sarajevo" (1997), que retrata a experiência de um conjunto de jornalistas durante a guerra na Bósnia, e de "In This World" (2003), road-movie político sobre refugiados afegãos a caminho da Europa, optou por denunciar a desumanidade dos métodos usados pelo exército americano, e revelar os graus de paranóia e perfídia a que chegou a desesperada luta anti-terrorista de Bush e Rumsfeld.

in http://www.estreia.online.pt

Voo 93

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.09.20 PELAS 18:30 NA SALA 8 LUSOMUNDO VASCO DA GAMA, LISBOA

"Voo 93", de Paul Greengrass, realizador de filmes como “Bourne Supremecy” ou “Bloody Sunday” é uma reconstrução dos eventos do dia 11 de Setembro de 2001, com especial enfoque para o voo número 93, da United Airlines.Contrariando os planos terroristas, este avião não foi desviado. Por acção de passageiros e tripulantes, o avião não seguiu para Washington, acabando por se despenhar junto a Shanksville, na Pensilvânia.A capacidade do realizador para contar uma história tão sensível, e predisposta a ferir susceptibilidades, não desilude. Aliás, já o tinha feito em "Bloody Sunday".Ainda assim, durante a apresentação do filme, ouviram-se algumas vozes gritando "demasiado cedo”.Mais uma vez, assistimos a tudo. Ainda incrédulos, hoje como naquele dia, vemos as primeiras colisões contra as Torres Gémeas, as dúvidas dos serviços militares e civis sobre o que está a acontecer, a falta de meios, e as complicações em tirar do ar todos os aviões. A diferença é que naquele dia ninguém dizia Bin Laden, nem Al Quaeda. A 11 de Setembro tentava-se juntar as peças do puzzle, ainda não havia Bin Laden, nem Al Quaeda, e não se sabia quem estava a atacar os EUA, naquele que foi o primeiro ataque organizado sobre território americano desde Pearl Harbour.Parece faltar qualquer coisa a este filme. Situando-se obrigatoriamente numa posição difícil, em que facilmente se cairia no melodrama, contando a história através das emoções, Paul Greengrass optou, no entanto, por mostrar sobre as pessoas que seguiam a bordo, apenas o que cada passageiro poderia saber sobre elas, no contexto dos momentos que se seguiram.Mesmo relativamente aos terroristas, não há uma análise profunda dos motivos ou de questões polémicas, como a religião ou a motivação pessoal.Greengrass criou assim uma obra onde realça os acontecimentos, como um relato, de forma bastante descritiva, o que pode deixar alguma lacuna quanto ao que o filme desperta em nós. É que hoje, quase 5 anos após o atentado, sabemos muito mais do que naquele dia, e mais do que o filme mostra.

in http://www.estreia.online.pt

segunda-feira, agosto 21, 2006

Miami Vice

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.08.11 PELAS 21:45 NA SALA 2 NOS CINEMAS MEDEIA (SHOPPING "CIDADE DO PORTO") NA COMPANHIA DO MEU GRANDE AMIGO RUI PINTO

Sonny Crockett (Colin Farrell) e Ricardo Tubbs (Jamie Foxx) são os inesquecíveis agentes policiais de Miami Vice. No filme, como na série, aceitam uma missão como infiltrados. Só que, desta vez, a intensidade do caso vai trazar-lhes probelmas de identidade. O seu disfarce começa a apoderar-se deles de tal forma que se torna cada vez mais complicado distingir onde começa o agente infiltrado e acaba a personagem.Este problema torna-se especialmente notório para Crockett, reflectindo-se no romance que vive com Isabella, mulher de um traficante de armas e droga. Já para Tubbs, a confusão passa a ser evidente quando a missão começa a colocar em risco as pessoas que ama.No seio de uma organização criminosa internacional liderada por Gong Li ('Adeus Minha Concubina'), os agentes descobrem que a cocaína é apenas uma pequena parte de uma rede que pode envolver software pirateado e lavagem de dinheiro, entre outros crimes. O enredo podia ser de qualquer episódio da série que marcou os anos oitenta, mas trata-se do argumento do filme.São mais as diferenças que as semelhanças, já que cerca de vinte anos separam as duas produções e isso não pode deixar de transparecer para a tela.Com Miami Vice, na década de 80, nasceu uma estética diferente. O visual fluorescente, os carros desportivos, os fatos Versase e Hugo Boss e as luxuosas mansões, deixaram a sua marca nas séries policiais que, a partir daqui não mais foram como dantes. Agora já ultrapassámos esse figurino que era na altura inovador.Michael Mann (Colateral) assina o filme que conta com as interpretações de Jamie Foxx (vencedor de um óscar para melhor actor por 'Ray') e Colin Farrell. Os dois actores substituem as saudosas prestações de Philip Michael Thomas e Don Johnson que protagonizavam a série.Rio de Janeiro, Havana, Barraquilla (Colômbia), Porto Príncipe e Ciudad del Este são alguns dos locais que servem de cenário a esta produção.Para recordar os bons velhos tempos.

in www.estreia.online.pt

quarta-feira, agosto 09, 2006

Piratas das Caraíbas: O Cofre do Homem Morto

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.08.01 PELAS 21:20 NA SALA5 NO BRAGA PARQUE NA COOMPANHIA DOS MEUS GRANDES AMIGOS RUI PINTO E JOÃO VIEIRA.

Os mais famosos piratas da actualidade estão de volta. "Piratas das Caraíbas: O Cofre do Homem Morto”, é o segundo filme de uma prometida trilogia que conta com o às vezes charmoso, às vezes cómico, sempre carismático Johnny Depp no papel do Capitão Jack Sparrow.Ao seu lado, neste novo projecto da Walt Disney Pictures em parceria com a Jerry Bruckheimer Films conta, mais uma vez, com os desempenhos de Orlando Bloom e Keira Knightley.A nova aventura, com o alto mar como palco principal, recheada de mistérios e muita comédia, foi realizada por Gore Verbinski, segundo um argumento de Ted Elliott & Terry Rossio.O toque sobrenatural volta a estar presente na receita que, desta vez, muda (pouco) de ingredientes. Uma receita bem gorda, aliás, já que esta sequela já conquistou o recorde de bilheteira no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos, caminhando a passos largos para se tornar um dos filmes mais rentáveis de sempre.O cocktail compõe-se de humor, acção, mistério e personagens carismáticas, e parece definitivamente agradar ao cada vez maior séquito de fãs da saga.Vamos então ao enredo: O Capitão Jack Sparrow descobre que tem uma dívida de sangue com o lendário Davey Jones, o capitão do navio assombrado Flying Dutchman. Com o tempo a esgotar-se, Jack tem de descobrir uma forma de fugir à sua dívida ou será condenado ao eterno sofrimento. Por causa da dívida, acaba por estragar os planos de casamento de Will Turner (Bloom) e Elizabeth (Knightley) e por arrastá-los em mais uma aventura.Cenários elaborados e abundantes efeitos especiais completam a história que promete não desiludir os apreciadores.

in http://www.estreia.online.pt

U.E. que futuro? (VI)

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.07.30

http://www.da.online.pt/news.php?id=99632

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segunda-feira, julho 24, 2006

U.E. que futuro? (V)

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.07.23

http://www.da.online.pt/news.php?id=99434

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segunda-feira, julho 17, 2006

Grazie, Italia!

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.07.16

http://www.da.online.pt/news.php?id=99184

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segunda-feira, julho 10, 2006

U.E. que futuro? (IV)

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.07.09

http://www.da.online.pt/news.php?id=98979

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segunda-feira, julho 03, 2006

U.E. que futuro? (III)

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.07.02

http://www.da.online.pt/news.php?id=98795

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terça-feira, junho 27, 2006

U.E. que futuro? (II)

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.06.25

http://www.da.online.pt/news.php?id=98598

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segunda-feira, junho 19, 2006

U.E. que futuro? (I)

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.06.18

http://www.da.online.pt/news.php?id=98420

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segunda-feira, junho 12, 2006

Campeonato do Mundo de Futebol 2006

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.06.11

http://www.da.online.pt/news.php?id=98236

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quinta-feira, junho 08, 2006

O Código da Vinci

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.06.07 PELAS 14:15 NA SALA 1 NAS TWINS TOWERS EM SETE RIOS, LISBOA. JÁ TINHA LIDO O LIVRO DE DAN BROWN E QUIS VER O FILME.


O filme mais esperado do ano chega finalmente ao grande ecrã.A polémica em redor do livro estende-se ao filme e promete encher as salas de cinema.Embora seja uma obra de ficção, muitas foram as questões levantadas pelo best seller de Dan Brown.Terá a igreja católica deturpado a verdadeira história de Jesus Cristo? Terá ele sido casado com Maria Madalena e deixado descendência? Será que o Vaticano nasceu e cresceu com base em mentiras?A expectativa relativamente à adaptação é enorme. Este foi um dos livros mais badalados e esmiuçados dos últimos tempos, e nenhum pormenor escapará aos olhos atentos dos espectadores. Poucos serão os que desconhecem ainda a história, e muitos os que receiam perder-se na película o encanto do enredo bem engendrado por Dan Brown.Tom Hanks encarna o professor Robert Langdon, um conceituado especialista de simbologia, que uma noite é chamado para ir ao Louvre. O director do museu pariense foi assassinado, deixando atrás de si uma série símbolos prontos a serem decifrados e Langdon é chamado para decifrar as pistas.Ainda abalada com a morte do seu avô, Sophie Neveu (Audrey Tautou) acaba por juntar-se a Langdon. Juntos revelam um série de segredos escondidos no trabalho de Leonardo Da Vinci, que apontam para uma sociedade secreta dedicada unicamente a guardar o segredo que está por descobrir há mais de 2000 anos. Na preservação deste segredo milenar entra também a Opus Dei, representada na obra como 'a má da fita', o que muitos disabores tem trazido à organização católica.Na perseguição das pistas, envolvendo o Priorado de Sião e o Santo Graal, que coloca em questão a história da humanidade nos últimos dois mil anos, muitas aventuras e reviravoltas esperam Robert e Sophie que, entre Paris, Londres e Escócia vão descobrir muito mais do que poderiam esperar.O código é decifrado, mas será a verdade alguma vez revelada?

in http://www.estreia.online.pt

Timor em tremor

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.06.04

http://www.da.online.pt/news.php?id=98021

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quinta-feira, junho 01, 2006

Flor da Primavera

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.06.01

http://www.da.online.pt/news.php?id=97933

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quarta-feira, maio 24, 2006

As Festas do Povo

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.05.21

http://www.da.online.pt/news.php?id=97767

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terça-feira, maio 16, 2006

União Europeia versa a Fraternidade Universal

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.05.14 E NO SEMANÁRIO DE TORRES VEDRAS BADALADAS NO DIA 2006.05.19


http://www.da.online.pt/news.php?id=97587


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terça-feira, maio 09, 2006

Unidade & Maternidade

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.05.07

http://www.da.online.pt/news.php?id=97414

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sexta-feira, maio 05, 2006

Bênção das Pastas

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.04.29

http://www.da.online.pt/news.php?id=97276&w=bênção

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terça-feira, abril 25, 2006

Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.04.23

http://www.da.online.pt/news.php?id=97126

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segunda-feira, abril 24, 2006

ALELUIA

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.04.16

http://www.da.online.pt/news.php?id=96856&w=aleluia

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IVG

ESCREVI ESTE ARTIGO DE OPINIÃO NO MATUTINO DE PONTA DELGADA DIÁRIO DOS AÇORES, NO PASSADO DIA 2006.04.09

http://www.da.online.pt/news.php?id=96735&w=ivg

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segunda-feira, março 27, 2006

A Ponte de São Luís Rei

FUI VER ESTE DRAMA NO PASSADO DIA 2006.03.26 pelas 22h na sala 2 do Cine Sol*Mar em Ponta Delgada, na companhia sempre agradável da minha Marina

"Existe o reino dos vivos e o reino dos mortos, e a ponte entre eles é o amor"
Desde os bordéis e teatros da Lima do séc. XVIII até à majestosa corte real Espanhola; dos palácios dos arcebispos Peruanos às missões da Inquisição de Madrid; e dos santuários Incas das elevadas vilas dos Andes aos desfiladeiros da costa americana; chega-nos uma história de oportunidades.
Talvez um acidente, talvez não, o certo é que cinco viajantes aparentemente sem qualquer ligação entre si acabam unidos num mesmo destino.
Cinco pessoas que, por diferentes razões, atravessavam a Ponte de São Luís Rei quando, ao meio dia do fatídico dia 20 de Julho de 1714, esta desabou precipitando-os para a morte no precipício por debaixo dela.
Foi o destino ou a mão de Deus que os juntou naquele dia fatal, naquele sítio e aquela hora? Ou terão sido eles, de alguma forma, responsáveis pelo que lhes aconteceu?
Esta é uma adaptação do romance homónimo de Thornton Wilder vencedor do prémio Pulitzer em 1928.


Realização: Mary Mcguckian
Com: Robert de Niro, Kathy Bates, Harvey Keitel, Gabriel Byrne
Género: Drama Histórico
Distribuição: NLC
Espanha/França/R.Unido, 2005
122 min

in http://bestrock.clix.pt

domingo, março 19, 2006

Os Três Enterros de Um Homem

FUI VER ESTE DRAMA NA SALA 2 DO CINE SOL*MAR NO PASSADO DIA 2006.03.18 PELAS 22H NA SEMPRE AGRADÁVEL COMPANHIA DA MINHA NAMORADA MARINA.

O corpo de Melquiades Estrada é encontrado numa vala no meio do deserto onde foi rapidamente largado após ter sido assassinado.
Sem se preocuparem em encontrar o responsável pelo crime, as autoridades sepultam-no de uma forma quase desumana no cemitério local.
Pete Perkins, capataz de um rancho local e melhor amigo de Melquiades, decide enfrentar o seu assassino.
Numa tentativa de humanidade nesta remota parte do Texas, Pete obriga o assassino a transportar o cadáver de Melquiades até à sua terra natal, no México, oferecendo desta forma ao seu finado amigo uma viagem memorável até ao seu terceiro enterro.

Título original: The Three Burials of Melquiades Estrada

Realização: Tommy Lee Jones

Intérpretes: Tommy Lee Jones, Barry Pepper, Julio Cedillo, Dwight Yoakam, January Jones, Melissa Leo, Vanessa Bauche, Levon Helm

Estados Unidos/França, 2005



in http://lusomundo.sapo.pt

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Orgulho e Preconceito

FOI VER ESTE ROMANCE NA ANTEVESPERA DO ENTRUDO, 2006.02.26, PELAS 21:30 NA SALA 1 DA CASTELLO LOPES CINEMAS, NA EXCELENTE COMPANHIA DA MINHA MARINA E DAS SUAS AMIGAS CARLA E ANI

Adaptação de um dos maiores clássicos da literatura do século XIX, "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen, realizado por Joe Wright, conta a história das irmãs Bennet, cinco irmãs de uma família inglesa remediada que os pais sonham casar. Quando um solteirão rico se muda para uma mansão perto dos Bennet, todas as irmãs ficam em alvoroço, até porque, no meio do sofisticado círculo de amizades dele, haverá certamente outros pretendentes. Mas um deles, o atraente e snob Mr. Darcy, vai dar luta às irmãs.

Título original: Pride & Prejudice
De: Joe Wright
Com: Keira Knightley, Talulah Riley, Matthew MacFadyen
Género: Drama, Romance
Classificacao: M/12

in http://cinecartaz.publico.clix.pt/filmes

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Diário de um Novo Mundo

ESTE FILME HISTÓRICO, ESTREIA EUROPEIA EM PONTA DELGADA, FOI O PRIMEIRO FILME BRASILEIRO QUE VI NO CINEMA. FOI NO PASSADO DIA 2006.02.09 NA SALA 1 NO CINE SOL*MAR PELAS 21:30 NA COMPANHIA DA MINHA MENINA

Um navio atravessa o oceano. Dentro dele viajam centenas de açorianos para colonizar a parte sul das terras conhecidas como Brasil. O navio também conduz um passageiro acidental. É o Doutor Gaspar de Fróes, médico açoriano natural da Ilha Terceira. É através dos relatos de seus diários que iremos acompanhar a aventura da descoberta de um mundo novo. Chegando ao desterro, actual Florianópolis, Gaspar logo descobre que os açorianos continuarão à deriva em terra firme, vítimas das estratégias orquestradas pelas coroas de Espanha e Portugal. Aguardam, talvez indefinidamente, que as missões jseuítas, trocadas pela Colónia do Sacramento por obra do Tratado de Madrid de 1750, sejam entregues à coroa portuguesa. É no desterro que Gaspar conhece Dona Maria, por quem se apaixona. Confrontado com a condição dos colonos, que agora são obrigados a migrar para o porto de Rio Grande, Gaspar decide acompanhar sua gente. Em Rio Grande, reencontra Dona Maria e vive um romance marcado por surpresas e descaminhos. Uma história de amor que acompanhará o desbravamento de uma das últimas fronteiras do Brasil.

Equipe Técnica

Direção: Paulo Nascimento
Produção Executiva: Beto Rodrigues
Co-Produção Executiva: Horacio Vieira e Leonel Vieira
Roteiro: Pedro Zimmermann
Direção de Fotografia: Renato Falcão
Direção de Arte: Voltaire Danckwardt
Direção de Produção: Aletéia Selonk
Produção Musical: Duca Leindecker
Sound Designer: Carlos Alberto Lopes
Figurinista: Tereza Campos
Editor: Jorge Valência
Operação de Som: Antônio Gonzales e Carlos Caleca
Elenco: Edson Celulari, Daniela Escobar, Rogério Samora, Jean Pierra Noher, Zé Victor Castiel, Nelson Diniz, Marcos Paulo, Nicola Siri, José Eduardo, Alejandro Awada, Marcelo Aquino e Gonzalo Duran.

in http://www.diariodeumnovomundo.com.br

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Agente Acidental

FUI VER ESTE FILME HILARIANTE COM A MINHA MENINA NO PASSADO DIA 2006.02.03 PELAS 21:20 NA SALA 4 DA CASTELLO LOPES CINEMAS EM PONTA DELGADA

Um deles é um faz-tudo. O outro é um fala-barato. Mas só um deles pode ser... «The Man».Esta é a premissa desta comédia que junta um par improvável. Samuel L. Jackson e Eugene Levy (que ficou conhecido do grande público em «American Pie») encontram-se em plena investigação policial e divertem-se a parodiar os clichés dos filmes de espionagem, nesta comédia assinada por Les Mayfield.A acção do filme começa quando um agente federal aparece morto numa rua de Detroit. Quando se sabe que este poderia estar envolvido no caso que estava a investigar, que mexia com muito dinheiro do tráfico de armas, todas as atenções se viram para o seu parceiro.Derrick Vann (Samuel L. Jackson) é um agente duro, habituado a trabalhar sob disfarce, que conhece a linguagem da rua, mas honesto. A sua missão é em 24 horas apanhar as armas roubadas e encontrar os assassinos do polícia, mas ele está prestes a encontrar um surpreendente aliado ...É aqui que entra Andy Fiddler (Eugene Levy), um simpático e optimista vendedor de material dentário, que está de visita na cidade durante dois dias, para assistir a uma convenção. Quando os maus da fita o confundem com o comprador das armas, Vann vê-se forçado a utilizar o fala-barato como «o rosto» da sua operação.

Vitória Filmes apresenta, um filme de Les Mayfield com Samuel L. Jackson, Eugene Levy, Luke Goss, Miguel Ferrer....

in http://www.estreia.online.pt

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

O Fiel Jardineiro

FUI VER ESTE FILME INTRIGANTE COM A MINHA MENINA NO PASSADO DIA 2006.02.01 NA SALA 1 DA CASTELLO LOPES CINEMAS NO PARQUE ATLÂNTICO EM PONTA DELGADA ÀS 21:40.

Com o fim da Guerra Fria muitos autores deixaram de ter matéria para escrever romances de pura espionagem. John Le Carré, um dos mais brilhantes escritores da actualidade, não foi excepção e em obras mais recentes, como «O Alfaiate do Panamá» e este «The Constant Gardener», acentuou a sua vertente de comentador social e autor de crónicas de costumes.Apesar disso, «O Fiel Jardineiro» é acima de tudo uma história de amor, no sentido lato; o amor por uma mulher, por uma causa e por um continente. A ficção começa por nos apresentar Justin (Ralph Fiennes), um oficial diplomático do governo britânico, e a sua mulher, Tessa (Rachel Weisz) , uma activista militante. Pouco depois do casamento, Justin é destacado para o Quénia e o casal instala-se em Nairobi. Uns meses mais tarde, Tessa e o seu amigo Arnold (Hubert Kounde), um médico africano, são encontrados mortos. A acção do filme arranca com um crime que aos olhos de Justin prova a infidelidade recente da sua mulher. Atormentado, resolve iniciar uma investigação que o levará a repetir os passos de Tessa. Aos poucos, vai ficando a conhecer melhor o carácter da mulher e constata que ela estava a investigar a actuação ilegal de várias empresas farmacêuticas que, com a conivência das autoridades inglesas, usavam os quenianos como cobaias para testar uma nova vacina contra a tuberculose. Ao longo desta jornada, Justin vai descobrindo um continente que desconhecia por completo, arrastando o espectador nesta sua descoberta.John Le Carré dotou esta história de uma estrutura circular, onde os dados vão sendo revelados de forma parcelar. Fernando Meirelles respeitou esta opção e apresenta-nos um filme com um estilo narrativo fragmentado e não linear que, através de elipses e flashbacks, vai reconstituindo o percurso de Tessa, sem nunca perder de vista o drama íntimo deste casal. «The Constant Gardener» congrega vários géneros, misturando o drama afectivo com o thriller, e abordando as questões sociais e políticas da época.Fernando Meirelles recorre mais uma vez a uma fotografia saturada, ao uso da câmara ao ombro e a uma abordagem quase documental dos espaços, criando assim uma visão crua e orgânica desta realidade. Tal como acontecia em «Cidade de Deus» adopta uma visão estética «suja» que casa bem com o tema da desumanidade e da corrupção que o filme explora.Quanto aos actores há a registar uma confirmação e uma revelação. Ralph Fiennes, indiscutivelmente o melhor actor britânico da sua geração, repete aqui um registo semelhante ao de «O Paciente Inglês», encarnando de forma genial a figura de um homem recatado, aparentemente indiferente aos problemas que o rodeiam, que gosta de cuidar de plantas. Há quem considere que este é o seu maior papel (ele que tem tantos) e muitos afirmam que isso lhe valerá uma nomeação ao Oscar. Se tal acontecer, este pode ser o ano em que o actor recebe a estatueta dourada que já vem merecendo há algum tempo. Rachel Weisz, actriz que até aqui apenas tinha tido desempenhos pouco mais do que medianos em filmes vincadamente comerciais, revela-se uma actriz dramática com A maiúsculo, não tendo escapado a uma 'rajada' de elogios da imprensa internacional.Todos estes argumentos deram origem à opinião generalizada de que estamos diante de um dos filmes obrigatórios de 2005.

LNK apresenta, um filme de Fernando Meirelles com Ralph Fiennes, Rachel Weisz, Danny Huston, Pete Postlethwaite, Hubert Koundé....

in http://www.estreia.online.pt

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Fun With Dick and Jane

FUI VER ESTE FILME COM A MINHA NAMORADA, A SUA PRIMA PAULA E O SEU MARIDO NUNO NO PASSADO DIA 2006.01.23 NA SALA 1 ÀS 21:30 NA CASTELLO LOPES CINEMAS EM PONTA DELGADA

Dick (Jim Carrey) e Jane (Téa Leoni) são um casal feliz que vive o sonho americano, mas a sua vida perfeita sofre um golpe que se adivinha fatal. Depois de muitos anos de trabalho árduo na Globodyne, Dick é promovido e ascende à vice-presidência. Rapidamente comunica à mulher, Jane (Téa Leoni), que abandone o seu emprego, e juntos embarcam numa vida idílica. Isto até ele perceber, em directo pela televisão, o escândalo financeiro em que o seu patrão (Alec Baldwin) deixou a empresa. Com o encerramento da companhia, o sonho americano transforma-se num pesadelo...Sem um tostão no bolso e no banco, Dick e a sua adorável esposa, Jane (Téa Leoni), assistem horrorizados ao rápido desaparecimento da sua casa luxuosa, dos seus sumptuosos carros e dos seus amigos, preocupados apenas com o estatuto social.Afogado num mar de dívidas e com pouca vontade de prescindir do seu estilo de vida, o casal começa por mendigar e pedir emprestado, até que Dick tem uma ideia. Farto de jogar segundo as regras, resolve socorrer-se das lições que aprendeu com o seu patrão corrupto.Afinal, se roubar é suficientemente bom para o seu chefe, também o será para ele. Dick e Jane tornam-se dois ladrões relutantes, mas nem mesmo os seus golpes saem como previsto...«Fun With Dick and Jane» é a comédia ideal para ver em tempos de crise e mostra-nos como é possível usar o humor nas horas mais difíceis. Realizado por Dean Parisot, este remake do filme homónimo de 1977, que tinha Jane Fonda e George Segal nos papéis principais, diverte q.b. e conta com um dupla de excelentes actores que levam esta comédia a bom porto. Se a ideia é divertir-se, esta pode ser uma boa opção.

http://www.estreia.online.pt

domingo, janeiro 15, 2006

Um refúgio no passado

FUI VER ESTE FILME NO PASSADO SÁBADO, 14/01 PELAS 21:40 NA SALA 2 DO CINE SOL*MAR, NA SEMPRE AGRADÁVEL COMPANHIA DA MINHA NAMORADA MARINA

Quando o pai morre, Paul Prior, um renomado fotógrafo de guerra, volta da Europa para sua casa, na Nova Zelândia, depois de 17 anos afastado. A sua chegada abala o seu irmão Andrew, um fazendeiro. Os dois, vindos de dois mundos completamente diferentes, mal se reconhecem como irmãos. Na quinta que era do pai, Paul revive lembranças do passado e descobre a adega que o seu par conservava secretamente, onde hoje vive clandestinamente a jovem Celia, que usava o local para escapar da sua realidade de cidade pequena. Paul insiste para que ela saia de lá, mas ele descobre que Celia é filha da sua namorada da juventude, Jackie, e pode ser seu pai...

Realizador: Brad McGann
Actores:» Emily Barclay» Matthew MacFadyen» Miranda Otto
Ano: 2004
Idade: M/16
Duração: 128 minutos
Género: Mistério / Thriller / Drama
Distribuidora: Lusomundo
País de Origem: Nova Zelândia / RU

in http://www.viaoceanica.com/entretenimento

quarta-feira, janeiro 11, 2006

O Crime do Padre Amaro

FUI VER ESTE FILME PORTUGUÊS NA PASSADA 2ª FEIRA, 9/1 PELAS 21:20 NA SALA 1 DO PARQUE ATLÂNTICO EM PONTA DELGADA NA EXCELENTE COMPANHIA DA MINHA NAMORADA MARINA E DOS SEUS PAIS.

Acabado de sair do seminário, Amaro chega a Lisboa para substituir um padre numa paróquia de um bairro social. Apadrinhado pelo seu antigo professor, Cónego Dias, um homem conservador que dirige uma rica paróquia vizinha, arranja dormida na casa da devota Joaneira.Mas o jovem padre vai encontrar um bairro com uma vivência muito complicada, onde miúdos sem futuro matam o tempo a ouvir hip-hop, se organizam em gangs e quebram todas as leis. Mas os verdadeiros problemas do pároco começam quando conhece a filha da Joaneira, Amélia. Ela é bonita, sensual e dorme no quarto ao lado...A química entre os dois é imediata, mas várias dificuldades entravam o romance: a condição de padre; o namorado de Amélia; e sobretudo as dúvidas da rapariga provocadas por um trauma misterioso. Amável e trabalhador, Amaro conquista a confiança das gentes do bairro e rapidamente se adapta. A paixão por Amélia acaba por falar mais alto e os dois tornam-se amantes. É nessa altura que esta história de amor e desejo revela o seu lado mais obscuro: o padre é afinal um ser desprezível que usa e abusa de uma mulher lindíssima e não um homem apaixonado. Nas suas mãos, Amélia não passa de um objecto. Cega de paixão, ela ainda acredita num futuro radioso em que os dois viverão juntos e felizes, sem se aperceber que se apaixonou pelo homem errado. O destino trágico de Amélia não demorará a consumar-se...A adaptação portuguesa da obra polémica de Eça de Queiróz, estreia nas salas, antes de ser exibida pela SIC, em formato de mini-série em quatro episódios de 180 minutos. «O crime do padre Amaro» é uma co-produção SIC/Utopia que transpõe a história para a actualidade e promete, segundo fontes oficiais, «agitar a sociedade portuguesa». Talvez seja melhor lembrar-lhes que estamos no século XXI e que no canal ao lado se exibem programas tão edificantes como o «Fiel ou Infiel». Depois disto, será que alguém se choca?Certo é que o filme, realizado por Carlos Coelho da Silva, inclui cenas de sexo arrojadas e transmite uma imagem muito pouco católica dos representantes da igreja. Todos são todos pecadores, ou porque não respeitam os votos de castidade, ou porque bebem, são corruptos ou pedófilos.Nesta adaptação, Soraia Chaves é a bela Amélia, Jorge Corrula o padre Amaro, Nicolau Breyner o Cónego Dias (a personagem mais sinistra do filme), Nuno Melo é o marido traído e Glória Férias a Joaneira, mãe de Amélia. Outras caras conhecidas da SIC, como Cláudia Semedo, Ana Marques, Rui Unas, ou Rita Andrade, participam nesta ficção assumidamente comercial.

in http://www.estreia.online.pt