FUI VER ESTE EMOCIONANTE FILME NA SALA 1 DOS CINEMAS CASTELLO LOPES EM PONTA DELGADA DIA 2005.07.11 PELAS 21:10 COM A MINHA MARINA E O MEU AMIGO PAULINHO. *****
A família é desde há algum tempo o elemento fulcral da filmografia de Steven Spielberg. Esta película não é excepção e, apesar de contar com uma imensidão de extra-terrestres e de efeitos especiais, prefere centrar-se na forma como uma família tipicamente americana vive a ameça alienígena. Tom Cruise é o pai divorciado que passa o fim-de-semana com os filhos, e que durante os dias da temível guerra tenta ser o que nunca foi: um bom pai. Mas várias questões se levantam acerca deste filme: - Será que é desta que Cruise consegue voltar à ribalta?- Será que Spielberg consegue fazer um filme de extra-terrestres? A última pergunta até pode parecer disparatada já que ele é o 'pai' de 'ET, o extra-terrestre' mas este também era um filme familiar com uma forte carga emotiva, mais do que um filme sobre seres de outros planetas. Ainda assim é certo que 'A Guerra dos Mundos' é uma mega-produção com um orçamento milionário (cerca de 200 milhões de dólares) e que será um dos sucessos comerciais do ano. Tudo porque Spielberg se arriscou a trazer para os dias de hoje a histórica aventura de H.G. Wells, uma batalha entre humanos e extraterrestres pela sobrevivência da espécie humana, segundo o olhar de uma família americana.'The War of the Worlds' é desde a sua génese um dos mais apetecíveis trabalhos sobre uma invasão alienígena e o sentimento de paranóia colectiva. Primeiro foi o romance, seguiu-se o programa de rádio de Orson Welles e um filme realizado por Byron Haskin e agora chega este remake de Spielberg. A história é bastante simples. Os aliens andam aí e espiam-nos, desde há muito tempo, ambicionando conquistar e dominar o planeta Terra. Para isso eles têm que chegar, derrotar-nos e vencer.A sua chegada coincide com os dias em que Ray Ferrier (Tom Cruise) tem de tomar conta dos filhos: Robbie (Justin Chatwin) e Rachel (Dakota Fanning). Quanto a destruição e dizimação das populações começa, Ray só tem uma coisa a fazer: fugir e proteger a sua prole. A família parte então em direcção à casa da mãe das crianças e começa uma aventura que tem tanto de dramático como de reunificação familiar. De um lado temos um ataque devastador por parte dos aliens, do outro um drama familiar que acaba por ser também uma viagem de reconciliação.
in http://www.estreia.online.pt
terça-feira, julho 12, 2005
domingo, julho 10, 2005
Sophie Scholl: The Final Days
FUI VER, PELA PRIMEIRA VEZ, UM FILME ALEMÃO. FOI NA SALA 1 DO CINE SOL*MAR NO DIA 2005.07.09 ÀS 21:40 NA SEMPRE AGRADÁVEL DA MINHA NAMORADA. VALE A PENA.
Sophie Scholl é uma estudante, activista e membro do grupo da resistência conhecido como Weisse Rose (Rosa Branca), criado durante a Segunda Guerra Mundial. Os membros da Rosa Branca, principalmente Sophie Scholl, são ainda hoje respeitados na Alemanha e todas as terras têm ruas com os seus nomes, em memória dos estudantes que tentaram de forma heróica por fim a crueldade e à enorme indiferença existente na Alemanha daqueles tempos. Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler está a devastar a Europa. Em Munique, um grupo de jovens universitários recorrem a resistência passiva como arma para combater os nazistas e a sua desumana máquina de guerra. É então que se forma o movimento de resistência Rosa Branca. Sophie Scholl (Julia Jentsch) é a única mulher do grupo. Em 18 de Fevereiro, Sophie e Hans Scholl (Fabian Hinrichs) são surpreendidos a distribuir panfletos contra o regime e os dois são detidos pela Gestapo. Pouco tempo depois, foram presos os restantes membros do grupo. Nos dias que se seguiram, no interrogatório de Sophie com o oficial da Gestapo Mohr (Gerald Alexander Held), desenvolve-se um intenso duelo psicológico. Ela mente e nega, desesperada por proteger o seu irmão e os restantes companheiros. Mohr oferece uma saída a Sophie para escapar à morte, mas ela recusa-se a trair os seus ideais. Mas a partir do momento em que fica a saber que o irmão confessou tudo, Sophie deixa de mentir. “Eu fiz tudo…e orgulho-me disso”. Vencedor de dois Ursos de Prata no Festival de Berlim – Melhor Realizador para Marc Rothemund e Melhor Actriz para Julia Jentsch.
in http://www.cinema2000.pt
Sophie Scholl é uma estudante, activista e membro do grupo da resistência conhecido como Weisse Rose (Rosa Branca), criado durante a Segunda Guerra Mundial. Os membros da Rosa Branca, principalmente Sophie Scholl, são ainda hoje respeitados na Alemanha e todas as terras têm ruas com os seus nomes, em memória dos estudantes que tentaram de forma heróica por fim a crueldade e à enorme indiferença existente na Alemanha daqueles tempos. Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler está a devastar a Europa. Em Munique, um grupo de jovens universitários recorrem a resistência passiva como arma para combater os nazistas e a sua desumana máquina de guerra. É então que se forma o movimento de resistência Rosa Branca. Sophie Scholl (Julia Jentsch) é a única mulher do grupo. Em 18 de Fevereiro, Sophie e Hans Scholl (Fabian Hinrichs) são surpreendidos a distribuir panfletos contra o regime e os dois são detidos pela Gestapo. Pouco tempo depois, foram presos os restantes membros do grupo. Nos dias que se seguiram, no interrogatório de Sophie com o oficial da Gestapo Mohr (Gerald Alexander Held), desenvolve-se um intenso duelo psicológico. Ela mente e nega, desesperada por proteger o seu irmão e os restantes companheiros. Mohr oferece uma saída a Sophie para escapar à morte, mas ela recusa-se a trair os seus ideais. Mas a partir do momento em que fica a saber que o irmão confessou tudo, Sophie deixa de mentir. “Eu fiz tudo…e orgulho-me disso”. Vencedor de dois Ursos de Prata no Festival de Berlim – Melhor Realizador para Marc Rothemund e Melhor Actriz para Julia Jentsch.
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terça-feira, julho 05, 2005
Mr e Mrs Smith
FUI VER ESTE FILME NO DIA 2005.07.04 PELAS 21:20 NA SALA 1 DA CASTELLO LOPES CINEMAS NO PARQUE ATLÂNTICO EM PONTA DELGADA, NA COMPANHIA DA MINHA MENINA.
De Doug Liman ('Identidade Misteriosa') chega finalmente às salas um filme muito aguardado, não tanto pela sua qualidade, mas pela prosaica razão de juntar dois dos actores mais sensuais do cinema americano. Falamos obviamente de Brad Pitt e de Angelina Jolie que, segundo rumores que correm pela imprensa cor-de-rosa internacional, se apaixonaram durante as rodagens deste filme. Nesta ficção, eles são marido e mulher (os tais Mr e Mrs Smith) e vivem um casamento sem chama parecendo aguardar por uma bomba que faça despertar o fulgor da sua relação. Mas em boa verdade, ambos escondem um terrível segredo: eles são assassinos contratados para diversas missões.Finalmente, os destinos dos dois vão encontrar-se na linha de fogo quando descobrem que o próximo alvo é a sua cara-metade. Que mais se pode pedir para apimentar um casamento inssoso e moribundo?Para os mais desatentos, convém referir que apesar de ter um título semelhante, este 'Mr e Mrs Smith' nada tem em comum com o filme que Alfred Hitchcock realizou em 1941, com Carole Lombart e Robert Montgomery nos principais papéis. Na sua fase mais embrionária, este projecto sofreu diversos percalços como todos os filmes que reúnem estrelas de topo, tendo sido abalado pelas hesitações dos seus protagonistas. Brad Pitt esteve, desde o início, interessado no projecto mas o mesmo não se passou com Angelina Jolie. Inicialmente, Nicole Kidman esteve para protagonizar este thriller. Com a desistência da actriz, Pitt deu um passo atrás. Depois disso várias alternativas foram pensadas para interpretar este par. Catherine Zeta-Jones esteve para ser Mrs Smith e Johnny Depp e Will Smith foram duas das hipóteses para o protagonista masculino. Quando Angelina Jolie aceitou integrar esta aventura, Pitt reconsiderou e acabou por formalizar a sua participação.
in http://www.estreia.online.pt
De Doug Liman ('Identidade Misteriosa') chega finalmente às salas um filme muito aguardado, não tanto pela sua qualidade, mas pela prosaica razão de juntar dois dos actores mais sensuais do cinema americano. Falamos obviamente de Brad Pitt e de Angelina Jolie que, segundo rumores que correm pela imprensa cor-de-rosa internacional, se apaixonaram durante as rodagens deste filme. Nesta ficção, eles são marido e mulher (os tais Mr e Mrs Smith) e vivem um casamento sem chama parecendo aguardar por uma bomba que faça despertar o fulgor da sua relação. Mas em boa verdade, ambos escondem um terrível segredo: eles são assassinos contratados para diversas missões.Finalmente, os destinos dos dois vão encontrar-se na linha de fogo quando descobrem que o próximo alvo é a sua cara-metade. Que mais se pode pedir para apimentar um casamento inssoso e moribundo?Para os mais desatentos, convém referir que apesar de ter um título semelhante, este 'Mr e Mrs Smith' nada tem em comum com o filme que Alfred Hitchcock realizou em 1941, com Carole Lombart e Robert Montgomery nos principais papéis. Na sua fase mais embrionária, este projecto sofreu diversos percalços como todos os filmes que reúnem estrelas de topo, tendo sido abalado pelas hesitações dos seus protagonistas. Brad Pitt esteve, desde o início, interessado no projecto mas o mesmo não se passou com Angelina Jolie. Inicialmente, Nicole Kidman esteve para protagonizar este thriller. Com a desistência da actriz, Pitt deu um passo atrás. Depois disso várias alternativas foram pensadas para interpretar este par. Catherine Zeta-Jones esteve para ser Mrs Smith e Johnny Depp e Will Smith foram duas das hipóteses para o protagonista masculino. Quando Angelina Jolie aceitou integrar esta aventura, Pitt reconsiderou e acabou por formalizar a sua participação.
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