FUI VER ESTE FILME COM A MINHA NAMORADA MARINA E COM O MEU CUNHADO pt_lamb no passado dia 2005.08.25 na sala 3 do Parque Atlântico pelas 21:10
No final da década de 60, o carocha Herbie encantou miúdos e graúdos com as suas acrobacias, tropelias e um romantismo naif. Desde então, protagonizou filmes no grande ecrã, telefilmes e uma série televisiva, chegando agora às salas a versão Herbie do século XXI.A receita já tem quase 40 anos mas tudo indica que vai voltar a dar frutos nas bilheteiras. Em «Herbie: Fully Loaded» começamos por ser informados da decadência do velhinho carocha número 53 que agora está prestes a ser destruído numa sucata. Mas nesse momento ele ainda consegue reunir o charme suficiente para chamar a atenção de Maggie Peyton (Lindsay Lohan), que integra o agora decadente clã Peyton, uma família com uma longa história no meio automobilístico. A partir daqui tudo se assemelha a uma típica aventura de Herbie. Entre as personagens principais convém destacar o jovem mecânico Kevin (Justin Long), que possibilita a vertente romântica da história e o rival e vilão Trip (Matt Dillon). Há ainda Ray (Michael Keaton), o pai, e Ray Jr. (Breckin Meyer), o irmão de Maggie. Apesar de ter uma série de qualidades, o filme não prima pelo argumento que não é muito rico. A história centra-se no conflito latente entre o pai e Maggie. Ela quer voltar a competir mas o pai não a autoriza já que esta teve um acidente grave no passado. Assim é o seu irmão quem assume o papel de corredor. O problema é que ele não se sai muito bem e a família está prestes a perder o patrocínio que lhe permite manter a equipa a competir. Apesar do tom ligeiro e cor-de-rosa, este filme acaba por ser uma opção simpática para a família, agora que a«silly season» já se instalou.
in: http://www.estreia.online.pt
terça-feira, agosto 30, 2005
sábado, agosto 20, 2005
Quarteto Fantástico
FUI VER ESTE HILARIANTE FILME COM A MINHA MENINA, SEU IRMÃO pt_lamb e lu_blue NA SALA 4 DA CASTELLO LOPES CINEMAS ÀS 21:10 DO DIA 2005.08.19
Depois de uma série de super-heróis «em nome individual» terem defendido a sua honra no grande ecrã, eis que chega o Quarteto Fantástico, apostado em provar que a união faz a força. Mas passemos às apresentações. Este grupo de super-heróis é constituído por Reed Richard ou o Sr. Fantástico, que consegue esticar o corpo como um elástico; Susan Storm ou Mulher Invisível, que consegue tornar-se e tornar qualquer coisa invisível; Johnny Storm, o Homem-Tocha que se incendeia quando quer; e Ben Grimm, o Coisa, detentor de uma força gigantesca. Juntos eles vão ter de combater o Dr. Destino, um ex-colega de Reed que procura vingança...Criado no início dos anos 60 por Stan Lee e Jack Kirby (inspirados nos Challangers of The Unknown), o Quarteto Fantástico é o resultado de um acidente espacial que leva a que os seus tripulantes adquiram super-poderes.Tudo aconteceu numa altura em que o astronauta e cientista Dr. Reed Richards estava prestes a concretizar o seu sonho. Ele iria liderar uma viagem ao espaço, com destino ao centro de uma tempestade cósmica, onde tencionava desvendar os segredos dos códigos genéticos humanos para benefício de toda a humanidade. A tripulação escolhida por Reed para a missão, é composta pelo seu melhor amigo, o astronauta Ben Grimm; Sue Storm, cientista e sua ex-namorada; e o irmão mais novo de Sue, o piloto Johnny Storm. Levando a reboque o seu patrocinador, o bilionário Von Doom, o grupo parte para a maior aventura de toda a sua vida. Durante esta missão espacial, eles acabam por ser expostos a radiações que lhe irão dar super-poderes.Vale a pena recordar as palavras de Avi Arad da Marvel Studios que tinha avisado que este era o «feel good movie» deste Verão, o que resumindo significa que é um filme «engraçadito», com pouco sumo em termos de argumento e com dramatismo e profundidade zero.
in http://www.estreia.online.pt/
Depois de uma série de super-heróis «em nome individual» terem defendido a sua honra no grande ecrã, eis que chega o Quarteto Fantástico, apostado em provar que a união faz a força. Mas passemos às apresentações. Este grupo de super-heróis é constituído por Reed Richard ou o Sr. Fantástico, que consegue esticar o corpo como um elástico; Susan Storm ou Mulher Invisível, que consegue tornar-se e tornar qualquer coisa invisível; Johnny Storm, o Homem-Tocha que se incendeia quando quer; e Ben Grimm, o Coisa, detentor de uma força gigantesca. Juntos eles vão ter de combater o Dr. Destino, um ex-colega de Reed que procura vingança...Criado no início dos anos 60 por Stan Lee e Jack Kirby (inspirados nos Challangers of The Unknown), o Quarteto Fantástico é o resultado de um acidente espacial que leva a que os seus tripulantes adquiram super-poderes.Tudo aconteceu numa altura em que o astronauta e cientista Dr. Reed Richards estava prestes a concretizar o seu sonho. Ele iria liderar uma viagem ao espaço, com destino ao centro de uma tempestade cósmica, onde tencionava desvendar os segredos dos códigos genéticos humanos para benefício de toda a humanidade. A tripulação escolhida por Reed para a missão, é composta pelo seu melhor amigo, o astronauta Ben Grimm; Sue Storm, cientista e sua ex-namorada; e o irmão mais novo de Sue, o piloto Johnny Storm. Levando a reboque o seu patrocinador, o bilionário Von Doom, o grupo parte para a maior aventura de toda a sua vida. Durante esta missão espacial, eles acabam por ser expostos a radiações que lhe irão dar super-poderes.Vale a pena recordar as palavras de Avi Arad da Marvel Studios que tinha avisado que este era o «feel good movie» deste Verão, o que resumindo significa que é um filme «engraçadito», com pouco sumo em termos de argumento e com dramatismo e profundidade zero.
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segunda-feira, agosto 08, 2005
A queda – Hitler e o fim do III Reich
FUI VER ESTE GRANDE FILME NA SALA 1 DO CINE SOL*MAR NO PASSADO DIA 2005.08.07 PELAS 21:30 NA COMPANHIA DA MINHA SEMPRE AMADA, MARINA
A obra do realizador Oliver Hirschbiegel é parcialmente baseada em "Until the Final Hour", livro de memórias de Tradl Junge, a última secretária de Hitler, que esteve presente no "bunker" situado por baixo da chancelaria do Reich até ao momento do suícidio colectivo das principais figuras do regime nazi. Este é um relato dos últimos 12 dias de vida de Hitler que nos traz um ditador diferente daquele que estamos habituados a ver no grande ecrã.
Polémico desde o início das filmagens, "A queda" retira a imagem demoníaca do mito e transforma-a na de um homem muito perturbado, “demasiado humano”, na opinião de alguns críticos, para alguém cuja maldade mergulhou o mundo numa das mais profundas escuridões da história da humanidade. "Se aceitarmos que ele era um ser humano, temos também que reconhecer que alguma dessa maldade existe dentro de todos nós", reconheceu o cineasta, em várias entrevistas publicadas na sequência da estreia do filme.
O filme é já considerado um documento histórico por diversos especialistas e tem sido elogiado pelo rigor com que desmonta os mitos e retrata o que realmente se passou naqueles 12 últimos dias de Abril de 1945 em Berlim até ao suícídio de Hitler (interpretado por Bruno Ganz) e ao fim da II Guerra Mundial.
Sofrimento e irracionalidade do Homem
Acima de tudo, o filme consegue abster-se de usar a clássica distinção "hollywoodesca" entre heróis e vilões, retratando o sofrimento e a irracionalidade como condições inerentes a qualquer ser da raça humana. Assim, "A queda" consegue distinguir-se do excessivo romantismo que inunda a maioria dos filmes que tentam retratar esta época da história moderna, contrapondo a loucura da guerra com aquela que assola os ocupantes do "bunker". Contudo, não obstante ser uma obra cinematográfica, alguns figurantes e soldados da Wehrmacht e da SS são interpretados por pessoas de ideologia neonazi.Apesar de toda a polémica que envolve o filme, "A queda" bateu recordes de bilheteira na Alemanha tendo sido visto por cerca de 480 mil espectadores só na primeira semana de exibição, segundo a distribuidora Constantin Films.
IN http://jpn.icicom.up.pt
A obra do realizador Oliver Hirschbiegel é parcialmente baseada em "Until the Final Hour", livro de memórias de Tradl Junge, a última secretária de Hitler, que esteve presente no "bunker" situado por baixo da chancelaria do Reich até ao momento do suícidio colectivo das principais figuras do regime nazi. Este é um relato dos últimos 12 dias de vida de Hitler que nos traz um ditador diferente daquele que estamos habituados a ver no grande ecrã.
Polémico desde o início das filmagens, "A queda" retira a imagem demoníaca do mito e transforma-a na de um homem muito perturbado, “demasiado humano”, na opinião de alguns críticos, para alguém cuja maldade mergulhou o mundo numa das mais profundas escuridões da história da humanidade. "Se aceitarmos que ele era um ser humano, temos também que reconhecer que alguma dessa maldade existe dentro de todos nós", reconheceu o cineasta, em várias entrevistas publicadas na sequência da estreia do filme.
O filme é já considerado um documento histórico por diversos especialistas e tem sido elogiado pelo rigor com que desmonta os mitos e retrata o que realmente se passou naqueles 12 últimos dias de Abril de 1945 em Berlim até ao suícídio de Hitler (interpretado por Bruno Ganz) e ao fim da II Guerra Mundial.
Sofrimento e irracionalidade do Homem
Acima de tudo, o filme consegue abster-se de usar a clássica distinção "hollywoodesca" entre heróis e vilões, retratando o sofrimento e a irracionalidade como condições inerentes a qualquer ser da raça humana. Assim, "A queda" consegue distinguir-se do excessivo romantismo que inunda a maioria dos filmes que tentam retratar esta época da história moderna, contrapondo a loucura da guerra com aquela que assola os ocupantes do "bunker". Contudo, não obstante ser uma obra cinematográfica, alguns figurantes e soldados da Wehrmacht e da SS são interpretados por pessoas de ideologia neonazi.Apesar de toda a polémica que envolve o filme, "A queda" bateu recordes de bilheteira na Alemanha tendo sido visto por cerca de 480 mil espectadores só na primeira semana de exibição, segundo a distribuidora Constantin Films.
IN http://jpn.icicom.up.pt
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