FUI VER ESTE FILME COM A MINHA NAMORADA, A SUA PRIMA PAULA E O SEU MARIDO NUNO NO PASSADO DIA 2006.01.23 NA SALA 1 ÀS 21:30 NA CASTELLO LOPES CINEMAS EM PONTA DELGADA
Dick (Jim Carrey) e Jane (Téa Leoni) são um casal feliz que vive o sonho americano, mas a sua vida perfeita sofre um golpe que se adivinha fatal. Depois de muitos anos de trabalho árduo na Globodyne, Dick é promovido e ascende à vice-presidência. Rapidamente comunica à mulher, Jane (Téa Leoni), que abandone o seu emprego, e juntos embarcam numa vida idílica. Isto até ele perceber, em directo pela televisão, o escândalo financeiro em que o seu patrão (Alec Baldwin) deixou a empresa. Com o encerramento da companhia, o sonho americano transforma-se num pesadelo...Sem um tostão no bolso e no banco, Dick e a sua adorável esposa, Jane (Téa Leoni), assistem horrorizados ao rápido desaparecimento da sua casa luxuosa, dos seus sumptuosos carros e dos seus amigos, preocupados apenas com o estatuto social.Afogado num mar de dívidas e com pouca vontade de prescindir do seu estilo de vida, o casal começa por mendigar e pedir emprestado, até que Dick tem uma ideia. Farto de jogar segundo as regras, resolve socorrer-se das lições que aprendeu com o seu patrão corrupto.Afinal, se roubar é suficientemente bom para o seu chefe, também o será para ele. Dick e Jane tornam-se dois ladrões relutantes, mas nem mesmo os seus golpes saem como previsto...«Fun With Dick and Jane» é a comédia ideal para ver em tempos de crise e mostra-nos como é possível usar o humor nas horas mais difíceis. Realizado por Dean Parisot, este remake do filme homónimo de 1977, que tinha Jane Fonda e George Segal nos papéis principais, diverte q.b. e conta com um dupla de excelentes actores que levam esta comédia a bom porto. Se a ideia é divertir-se, esta pode ser uma boa opção.
http://www.estreia.online.pt
quarta-feira, janeiro 25, 2006
domingo, janeiro 15, 2006
Um refúgio no passado
FUI VER ESTE FILME NO PASSADO SÁBADO, 14/01 PELAS 21:40 NA SALA 2 DO CINE SOL*MAR, NA SEMPRE AGRADÁVEL COMPANHIA DA MINHA NAMORADA MARINA
Quando o pai morre, Paul Prior, um renomado fotógrafo de guerra, volta da Europa para sua casa, na Nova Zelândia, depois de 17 anos afastado. A sua chegada abala o seu irmão Andrew, um fazendeiro. Os dois, vindos de dois mundos completamente diferentes, mal se reconhecem como irmãos. Na quinta que era do pai, Paul revive lembranças do passado e descobre a adega que o seu par conservava secretamente, onde hoje vive clandestinamente a jovem Celia, que usava o local para escapar da sua realidade de cidade pequena. Paul insiste para que ela saia de lá, mas ele descobre que Celia é filha da sua namorada da juventude, Jackie, e pode ser seu pai...
Realizador: Brad McGann
Actores:» Emily Barclay» Matthew MacFadyen» Miranda Otto
Ano: 2004
Idade: M/16
Duração: 128 minutos
Género: Mistério / Thriller / Drama
Distribuidora: Lusomundo
País de Origem: Nova Zelândia / RU
in http://www.viaoceanica.com/entretenimento
Quando o pai morre, Paul Prior, um renomado fotógrafo de guerra, volta da Europa para sua casa, na Nova Zelândia, depois de 17 anos afastado. A sua chegada abala o seu irmão Andrew, um fazendeiro. Os dois, vindos de dois mundos completamente diferentes, mal se reconhecem como irmãos. Na quinta que era do pai, Paul revive lembranças do passado e descobre a adega que o seu par conservava secretamente, onde hoje vive clandestinamente a jovem Celia, que usava o local para escapar da sua realidade de cidade pequena. Paul insiste para que ela saia de lá, mas ele descobre que Celia é filha da sua namorada da juventude, Jackie, e pode ser seu pai...
Realizador: Brad McGann
Actores:» Emily Barclay» Matthew MacFadyen» Miranda Otto
Ano: 2004
Idade: M/16
Duração: 128 minutos
Género: Mistério / Thriller / Drama
Distribuidora: Lusomundo
País de Origem: Nova Zelândia / RU
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quarta-feira, janeiro 11, 2006
O Crime do Padre Amaro
FUI VER ESTE FILME PORTUGUÊS NA PASSADA 2ª FEIRA, 9/1 PELAS 21:20 NA SALA 1 DO PARQUE ATLÂNTICO EM PONTA DELGADA NA EXCELENTE COMPANHIA DA MINHA NAMORADA MARINA E DOS SEUS PAIS.
Acabado de sair do seminário, Amaro chega a Lisboa para substituir um padre numa paróquia de um bairro social. Apadrinhado pelo seu antigo professor, Cónego Dias, um homem conservador que dirige uma rica paróquia vizinha, arranja dormida na casa da devota Joaneira.Mas o jovem padre vai encontrar um bairro com uma vivência muito complicada, onde miúdos sem futuro matam o tempo a ouvir hip-hop, se organizam em gangs e quebram todas as leis. Mas os verdadeiros problemas do pároco começam quando conhece a filha da Joaneira, Amélia. Ela é bonita, sensual e dorme no quarto ao lado...A química entre os dois é imediata, mas várias dificuldades entravam o romance: a condição de padre; o namorado de Amélia; e sobretudo as dúvidas da rapariga provocadas por um trauma misterioso. Amável e trabalhador, Amaro conquista a confiança das gentes do bairro e rapidamente se adapta. A paixão por Amélia acaba por falar mais alto e os dois tornam-se amantes. É nessa altura que esta história de amor e desejo revela o seu lado mais obscuro: o padre é afinal um ser desprezível que usa e abusa de uma mulher lindíssima e não um homem apaixonado. Nas suas mãos, Amélia não passa de um objecto. Cega de paixão, ela ainda acredita num futuro radioso em que os dois viverão juntos e felizes, sem se aperceber que se apaixonou pelo homem errado. O destino trágico de Amélia não demorará a consumar-se...A adaptação portuguesa da obra polémica de Eça de Queiróz, estreia nas salas, antes de ser exibida pela SIC, em formato de mini-série em quatro episódios de 180 minutos. «O crime do padre Amaro» é uma co-produção SIC/Utopia que transpõe a história para a actualidade e promete, segundo fontes oficiais, «agitar a sociedade portuguesa». Talvez seja melhor lembrar-lhes que estamos no século XXI e que no canal ao lado se exibem programas tão edificantes como o «Fiel ou Infiel». Depois disto, será que alguém se choca?Certo é que o filme, realizado por Carlos Coelho da Silva, inclui cenas de sexo arrojadas e transmite uma imagem muito pouco católica dos representantes da igreja. Todos são todos pecadores, ou porque não respeitam os votos de castidade, ou porque bebem, são corruptos ou pedófilos.Nesta adaptação, Soraia Chaves é a bela Amélia, Jorge Corrula o padre Amaro, Nicolau Breyner o Cónego Dias (a personagem mais sinistra do filme), Nuno Melo é o marido traído e Glória Férias a Joaneira, mãe de Amélia. Outras caras conhecidas da SIC, como Cláudia Semedo, Ana Marques, Rui Unas, ou Rita Andrade, participam nesta ficção assumidamente comercial.
in http://www.estreia.online.pt
Acabado de sair do seminário, Amaro chega a Lisboa para substituir um padre numa paróquia de um bairro social. Apadrinhado pelo seu antigo professor, Cónego Dias, um homem conservador que dirige uma rica paróquia vizinha, arranja dormida na casa da devota Joaneira.Mas o jovem padre vai encontrar um bairro com uma vivência muito complicada, onde miúdos sem futuro matam o tempo a ouvir hip-hop, se organizam em gangs e quebram todas as leis. Mas os verdadeiros problemas do pároco começam quando conhece a filha da Joaneira, Amélia. Ela é bonita, sensual e dorme no quarto ao lado...A química entre os dois é imediata, mas várias dificuldades entravam o romance: a condição de padre; o namorado de Amélia; e sobretudo as dúvidas da rapariga provocadas por um trauma misterioso. Amável e trabalhador, Amaro conquista a confiança das gentes do bairro e rapidamente se adapta. A paixão por Amélia acaba por falar mais alto e os dois tornam-se amantes. É nessa altura que esta história de amor e desejo revela o seu lado mais obscuro: o padre é afinal um ser desprezível que usa e abusa de uma mulher lindíssima e não um homem apaixonado. Nas suas mãos, Amélia não passa de um objecto. Cega de paixão, ela ainda acredita num futuro radioso em que os dois viverão juntos e felizes, sem se aperceber que se apaixonou pelo homem errado. O destino trágico de Amélia não demorará a consumar-se...A adaptação portuguesa da obra polémica de Eça de Queiróz, estreia nas salas, antes de ser exibida pela SIC, em formato de mini-série em quatro episódios de 180 minutos. «O crime do padre Amaro» é uma co-produção SIC/Utopia que transpõe a história para a actualidade e promete, segundo fontes oficiais, «agitar a sociedade portuguesa». Talvez seja melhor lembrar-lhes que estamos no século XXI e que no canal ao lado se exibem programas tão edificantes como o «Fiel ou Infiel». Depois disto, será que alguém se choca?Certo é que o filme, realizado por Carlos Coelho da Silva, inclui cenas de sexo arrojadas e transmite uma imagem muito pouco católica dos representantes da igreja. Todos são todos pecadores, ou porque não respeitam os votos de castidade, ou porque bebem, são corruptos ou pedófilos.Nesta adaptação, Soraia Chaves é a bela Amélia, Jorge Corrula o padre Amaro, Nicolau Breyner o Cónego Dias (a personagem mais sinistra do filme), Nuno Melo é o marido traído e Glória Férias a Joaneira, mãe de Amélia. Outras caras conhecidas da SIC, como Cláudia Semedo, Ana Marques, Rui Unas, ou Rita Andrade, participam nesta ficção assumidamente comercial.
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