FUI VER ESTA COMÉDIA NO PASSADO DIA 2006.10.21, NA SALA 2 PELAS 21:40 CASTELLO LOPES NO PARQUE ATLÂNTICO, PONTA DELGADA, NA EXCELENTE COMPANHIA DA MINHA MARINA E DOS SEUS PAIS, D. OLGA E SR. LUÍS.
Título: Filme da Treta
ano: 2006
país: Portugal
género: Comédia
realização: José Sacramento
intérpretes: António Feio, José Pedro Gomes, Maria Rueff
data de estreia: 2006-10-12 (nacional)
Depois de ter uma "visão apocalíptica" numa cabine de um peep-show, Zezé resolve entrar para a Ordem dos Caracolários Descalços. Tóni visita o amigo, que entretanto se enclausura num mosteiro. O reencontro dos velhos amigos vai fazê-los recuar no tempo e recordar as suas aventuras...
in http://cinema.ptgate.pt
domingo, outubro 22, 2006
segunda-feira, outubro 16, 2006
World Trade Center
FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.10.15 PELAS 21:40 NA SALA 4 CASTELLO LOPES CINEMAS NO PARQUE ATLÂNTICO, EM PONTA DELGADA, NA SEMPRE AGRADÁVEL COMPANHIA DA MINHA MENINA, MARINA
Título original: World Trade Center
Produtor: Paramount Pictures
Realizador: Oliver Stone
Com: Nicolas Cage, Stephen Dorff, Maria Bello, Maggie Gyllenhaal
Género: Drama
Classificacao: M/12
Origem: EUA
Duração: 129 min.
Oliver Stone, realizador já galardoado com um Óscar da Academia, conta a história verídica daheróica sobrevivência e operação de salvamento de dois elementos da Polícia Portuária – John McLoughlin e Will Jimeno – encurralados nos destroços do World Trade Center a 11 de Setembro de 2001, após aí terem acorrido a fim de socorrer as vítimas. O filme acompanha também as tentativas das suas famílias de descobrir o que lhes sucedeu, bem como dos socorristas que os localizaram nos destroços e os resgataram. A sua história revela o quanto o melhor em cada um de nós se sobrepôs aos trágicos acontecimentos desse dia.
- Apenas 20 pessoas foram resgatadas com vida do World Trade Center após o colapso das torres. Jimeno e McLoughlin foram o 18º e o 19o.
in http://www.castellolopescinemas.com
Título original: World Trade Center
Produtor: Paramount Pictures
Realizador: Oliver Stone
Com: Nicolas Cage, Stephen Dorff, Maria Bello, Maggie Gyllenhaal
Género: Drama
Classificacao: M/12
Origem: EUA
Duração: 129 min.
Oliver Stone, realizador já galardoado com um Óscar da Academia, conta a história verídica daheróica sobrevivência e operação de salvamento de dois elementos da Polícia Portuária – John McLoughlin e Will Jimeno – encurralados nos destroços do World Trade Center a 11 de Setembro de 2001, após aí terem acorrido a fim de socorrer as vítimas. O filme acompanha também as tentativas das suas famílias de descobrir o que lhes sucedeu, bem como dos socorristas que os localizaram nos destroços e os resgataram. A sua história revela o quanto o melhor em cada um de nós se sobrepôs aos trágicos acontecimentos desse dia.
- Apenas 20 pessoas foram resgatadas com vida do World Trade Center após o colapso das torres. Jimeno e McLoughlin foram o 18º e o 19o.
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sexta-feira, outubro 06, 2006
Garfield's A Tale of Two Kitties
FUI VER ESTE FILME HILARIANTE NO PASSADO DIA 2006.10.05 NA SALA 1 CASTELLO LOPES CINEMAS, EM PONTA DELGADA, PELAS 21:25, NA COMPANHIA DA MINHA MARINA.
O felino favorito de todo o mundo – o gato gordo, preguiçoso e apaixonado por si próprio – está de regresso ao grande ecrã.
Depois do grande êxito de 2004, temos agora uma nova e divertida aventura de “Garfield”, o boneco animado baseado no famoso “cartoon” lido em 2600 jornais, por 260 milhões de leitores em redor do globo.
Garfield, é um mimado, cínico e presunçoso gato cor de laranja que vive numa confortável casa da classe média, nos subúrbios de uma grande cidade. Ele come e dorme. Tudo o que quer é abrigo, lasanha e ser amado pelo seu dono, o tímido Jon. Jon está muito apaixonado pela veterinária do Garfield, a encantadora Liz, e quer pedi-la em casamento, para desagrado de Garfield que tem ciúmes. Como Liz parte para Londres a trabalho, Jon resolve ir atrás dela e Garfield vai também com o seu “amigo cão” o Odie para atrapalhar o romance. Mas, em Londres, Garfield envolve-se numa grande enrascada: sendo confundido com outro gato, igualzinho a ele, é apanhado e levado para o casarão propriedade de Lady Eleanor, uma ricaça que morrera e deixara a fortuna ao seu gato, o Prince, que por sua vez tem à perna o detestável Lord Dargis que o deseja eliminar para ficar com a herança. Entretanto, Jon encontra Prince e pensa que é o Garfield. E depois…troca de gatos laranja e muitas peripécias e aventuras super divertidas !!!
Título original: Garfield's A Tale of Two Kitties
Produtor: Twentieth Century Fox
Realizador: Tim Hill
Com: António Feio, Pedro Laginha, Patrícia Bull, José Jorge Duarte, José Raposo, Pedro Granger
Género: Animação Comédia Família
Classificacao: M/4
Origem: EUA
Duração: 80 min.
in http://www.castellolopescinemas.com
O felino favorito de todo o mundo – o gato gordo, preguiçoso e apaixonado por si próprio – está de regresso ao grande ecrã.
Depois do grande êxito de 2004, temos agora uma nova e divertida aventura de “Garfield”, o boneco animado baseado no famoso “cartoon” lido em 2600 jornais, por 260 milhões de leitores em redor do globo.
Garfield, é um mimado, cínico e presunçoso gato cor de laranja que vive numa confortável casa da classe média, nos subúrbios de uma grande cidade. Ele come e dorme. Tudo o que quer é abrigo, lasanha e ser amado pelo seu dono, o tímido Jon. Jon está muito apaixonado pela veterinária do Garfield, a encantadora Liz, e quer pedi-la em casamento, para desagrado de Garfield que tem ciúmes. Como Liz parte para Londres a trabalho, Jon resolve ir atrás dela e Garfield vai também com o seu “amigo cão” o Odie para atrapalhar o romance. Mas, em Londres, Garfield envolve-se numa grande enrascada: sendo confundido com outro gato, igualzinho a ele, é apanhado e levado para o casarão propriedade de Lady Eleanor, uma ricaça que morrera e deixara a fortuna ao seu gato, o Prince, que por sua vez tem à perna o detestável Lord Dargis que o deseja eliminar para ficar com a herança. Entretanto, Jon encontra Prince e pensa que é o Garfield. E depois…troca de gatos laranja e muitas peripécias e aventuras super divertidas !!!
Título original: Garfield's A Tale of Two Kitties
Produtor: Twentieth Century Fox
Realizador: Tim Hill
Com: António Feio, Pedro Laginha, Patrícia Bull, José Jorge Duarte, José Raposo, Pedro Granger
Género: Animação Comédia Família
Classificacao: M/4
Origem: EUA
Duração: 80 min.
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terça-feira, outubro 03, 2006
O MITO
FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.10.02, MEU PRIMEIRO DIA DE TRABALHO NO GABINETE DA JUVENTUDE E TEMPOS LIVRES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA, PELAS 21:25 NA SALA 2 DA CASTELLO LOPES CINEMAS, NA SEMPRE QUERIDA COMPANHIA DA MINHA MENINA.
Título original: The Mith (San Wa)
Produtor: Film & TV House
Realizador: Stanley Tong
Com: Jackie Chan, Hee-seon Kim, Tony Leung Ka Fai, Mallika Sherawat
Género: Acção Aventura Comédia
Classificacao: M/12
Origem: China Hong Kong
Duração: 118 min.
Atormentado por estranhos sonhos, Jack, um intrépido arqueólogo, vê-se reincarnado em Meng-Yi, um general que se apaixona por Ok-Soo, uma bela princesa coreana prometida ao primeiro imperador da China. Juntamente com o seu amigo William, um cientista famoso, parte numa aventura para tentar desvendar o mistério por trás dos seus sonhos; uma aventura que os irá levar à maior descoberta da história da China. Produzido e interpretado por Jackie Chan, O MITO é um filme repleto de acção, aventura, fantasia e romance que marca o regresso deste actor mundialmente conhecido pelas suas fantásticas acrobacias que combinam artes marciais e humor.
in http://www.castellolopescinemas.com/
Título original: The Mith (San Wa)
Produtor: Film & TV House
Realizador: Stanley Tong
Com: Jackie Chan, Hee-seon Kim, Tony Leung Ka Fai, Mallika Sherawat
Género: Acção Aventura Comédia
Classificacao: M/12
Origem: China Hong Kong
Duração: 118 min.
Atormentado por estranhos sonhos, Jack, um intrépido arqueólogo, vê-se reincarnado em Meng-Yi, um general que se apaixona por Ok-Soo, uma bela princesa coreana prometida ao primeiro imperador da China. Juntamente com o seu amigo William, um cientista famoso, parte numa aventura para tentar desvendar o mistério por trás dos seus sonhos; uma aventura que os irá levar à maior descoberta da história da China. Produzido e interpretado por Jackie Chan, O MITO é um filme repleto de acção, aventura, fantasia e romance que marca o regresso deste actor mundialmente conhecido pelas suas fantásticas acrobacias que combinam artes marciais e humor.
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segunda-feira, outubro 02, 2006
A Caminho de Guantanamo
FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.09.30 PELAS 22H NA SALA 2 DO CINE SOLMAR NA COMPANHIA SEMPRE AGRADÁVEL DA MINHA MARINA
A caminho para Guantanamo começa em Outubro de 2001, ainda o fumo espesso está a ser expelido dos destroços do World Trade Center, em Nova Iorque, quando os Estados Unidos, numa coligação com a Inglaterra e a NATO, iniciam uma ofensiva militar no Afeganistão.Nesse mesmo dia, três jovens ingleses de Tipton (Birmingham), descendentes de muçulmanos, Ruhal Ahmed, Asif Iqbal e Shafiq Rasul, viajam até ao Afeganistão. A pretexto de assistir ao casamento de um amigo, procuravam aventura e diversão, mas encontram um pesadelo.Encorajados pelo imã de uma mesquita de Karachi, atravessam a fronteira para ajudar alguns afegãos mais necessitados. E a partir desse momento, as coisas começam a correr mal. De Cabul, onde chegaram ao som das primeiras bombas, eles quiseram regressar ao Paquistão mas o autocarro levou-os para Kunduz, um dos últimos redutos dos talibãs. Quando a cidade se rendeu, Ruhel, Asif e Shafiq fugiram. Pouco depois foram capturados pela Aliança do Norte, entregues aos americanos em Kandahar e enviados, sem culpa formada, para a Baía de Guantanamo, onde conheceram os tormentos do Campo Raio-X e do Campo Delta, até conseguirem provar a sua inocência, dois anos depois.Para falar dos seus sonhos, esventrados pelo arame farpado que circunda a base, Michael Winterbottom socorre-se desta história verídica e cria um filme semi-documental sobre a odisseia dos «Três de Tipton», expressão pela qual os jovens ficaram conhecidos.Internacionalmente aclamada, a fita conquistou o galardão máximo do Festival de Berlim, o Urso de Ouro, valendo ao realizador o Urso de Prata, na categoria de melhor realização.Num registo vivo e realista, que cruza depoimentos e excertos de reportagens com reconstituições, mas necessariamente duro, Winterbottom regressa a uma situação de conflito, sem cair no melodrama superficial. Depois de "Welcome to Sarajevo" (1997), que retrata a experiência de um conjunto de jornalistas durante a guerra na Bósnia, e de "In This World" (2003), road-movie político sobre refugiados afegãos a caminho da Europa, optou por denunciar a desumanidade dos métodos usados pelo exército americano, e revelar os graus de paranóia e perfídia a que chegou a desesperada luta anti-terrorista de Bush e Rumsfeld.
in http://www.estreia.online.pt
A caminho para Guantanamo começa em Outubro de 2001, ainda o fumo espesso está a ser expelido dos destroços do World Trade Center, em Nova Iorque, quando os Estados Unidos, numa coligação com a Inglaterra e a NATO, iniciam uma ofensiva militar no Afeganistão.Nesse mesmo dia, três jovens ingleses de Tipton (Birmingham), descendentes de muçulmanos, Ruhal Ahmed, Asif Iqbal e Shafiq Rasul, viajam até ao Afeganistão. A pretexto de assistir ao casamento de um amigo, procuravam aventura e diversão, mas encontram um pesadelo.Encorajados pelo imã de uma mesquita de Karachi, atravessam a fronteira para ajudar alguns afegãos mais necessitados. E a partir desse momento, as coisas começam a correr mal. De Cabul, onde chegaram ao som das primeiras bombas, eles quiseram regressar ao Paquistão mas o autocarro levou-os para Kunduz, um dos últimos redutos dos talibãs. Quando a cidade se rendeu, Ruhel, Asif e Shafiq fugiram. Pouco depois foram capturados pela Aliança do Norte, entregues aos americanos em Kandahar e enviados, sem culpa formada, para a Baía de Guantanamo, onde conheceram os tormentos do Campo Raio-X e do Campo Delta, até conseguirem provar a sua inocência, dois anos depois.Para falar dos seus sonhos, esventrados pelo arame farpado que circunda a base, Michael Winterbottom socorre-se desta história verídica e cria um filme semi-documental sobre a odisseia dos «Três de Tipton», expressão pela qual os jovens ficaram conhecidos.Internacionalmente aclamada, a fita conquistou o galardão máximo do Festival de Berlim, o Urso de Ouro, valendo ao realizador o Urso de Prata, na categoria de melhor realização.Num registo vivo e realista, que cruza depoimentos e excertos de reportagens com reconstituições, mas necessariamente duro, Winterbottom regressa a uma situação de conflito, sem cair no melodrama superficial. Depois de "Welcome to Sarajevo" (1997), que retrata a experiência de um conjunto de jornalistas durante a guerra na Bósnia, e de "In This World" (2003), road-movie político sobre refugiados afegãos a caminho da Europa, optou por denunciar a desumanidade dos métodos usados pelo exército americano, e revelar os graus de paranóia e perfídia a que chegou a desesperada luta anti-terrorista de Bush e Rumsfeld.
in http://www.estreia.online.pt
Voo 93
FUI VER ESTE FILME NO PASSADO DIA 2006.09.20 PELAS 18:30 NA SALA 8 LUSOMUNDO VASCO DA GAMA, LISBOA
"Voo 93", de Paul Greengrass, realizador de filmes como “Bourne Supremecy” ou “Bloody Sunday” é uma reconstrução dos eventos do dia 11 de Setembro de 2001, com especial enfoque para o voo número 93, da United Airlines.Contrariando os planos terroristas, este avião não foi desviado. Por acção de passageiros e tripulantes, o avião não seguiu para Washington, acabando por se despenhar junto a Shanksville, na Pensilvânia.A capacidade do realizador para contar uma história tão sensível, e predisposta a ferir susceptibilidades, não desilude. Aliás, já o tinha feito em "Bloody Sunday".Ainda assim, durante a apresentação do filme, ouviram-se algumas vozes gritando "demasiado cedo”.Mais uma vez, assistimos a tudo. Ainda incrédulos, hoje como naquele dia, vemos as primeiras colisões contra as Torres Gémeas, as dúvidas dos serviços militares e civis sobre o que está a acontecer, a falta de meios, e as complicações em tirar do ar todos os aviões. A diferença é que naquele dia ninguém dizia Bin Laden, nem Al Quaeda. A 11 de Setembro tentava-se juntar as peças do puzzle, ainda não havia Bin Laden, nem Al Quaeda, e não se sabia quem estava a atacar os EUA, naquele que foi o primeiro ataque organizado sobre território americano desde Pearl Harbour.Parece faltar qualquer coisa a este filme. Situando-se obrigatoriamente numa posição difícil, em que facilmente se cairia no melodrama, contando a história através das emoções, Paul Greengrass optou, no entanto, por mostrar sobre as pessoas que seguiam a bordo, apenas o que cada passageiro poderia saber sobre elas, no contexto dos momentos que se seguiram.Mesmo relativamente aos terroristas, não há uma análise profunda dos motivos ou de questões polémicas, como a religião ou a motivação pessoal.Greengrass criou assim uma obra onde realça os acontecimentos, como um relato, de forma bastante descritiva, o que pode deixar alguma lacuna quanto ao que o filme desperta em nós. É que hoje, quase 5 anos após o atentado, sabemos muito mais do que naquele dia, e mais do que o filme mostra.
in http://www.estreia.online.pt
"Voo 93", de Paul Greengrass, realizador de filmes como “Bourne Supremecy” ou “Bloody Sunday” é uma reconstrução dos eventos do dia 11 de Setembro de 2001, com especial enfoque para o voo número 93, da United Airlines.Contrariando os planos terroristas, este avião não foi desviado. Por acção de passageiros e tripulantes, o avião não seguiu para Washington, acabando por se despenhar junto a Shanksville, na Pensilvânia.A capacidade do realizador para contar uma história tão sensível, e predisposta a ferir susceptibilidades, não desilude. Aliás, já o tinha feito em "Bloody Sunday".Ainda assim, durante a apresentação do filme, ouviram-se algumas vozes gritando "demasiado cedo”.Mais uma vez, assistimos a tudo. Ainda incrédulos, hoje como naquele dia, vemos as primeiras colisões contra as Torres Gémeas, as dúvidas dos serviços militares e civis sobre o que está a acontecer, a falta de meios, e as complicações em tirar do ar todos os aviões. A diferença é que naquele dia ninguém dizia Bin Laden, nem Al Quaeda. A 11 de Setembro tentava-se juntar as peças do puzzle, ainda não havia Bin Laden, nem Al Quaeda, e não se sabia quem estava a atacar os EUA, naquele que foi o primeiro ataque organizado sobre território americano desde Pearl Harbour.Parece faltar qualquer coisa a este filme. Situando-se obrigatoriamente numa posição difícil, em que facilmente se cairia no melodrama, contando a história através das emoções, Paul Greengrass optou, no entanto, por mostrar sobre as pessoas que seguiam a bordo, apenas o que cada passageiro poderia saber sobre elas, no contexto dos momentos que se seguiram.Mesmo relativamente aos terroristas, não há uma análise profunda dos motivos ou de questões polémicas, como a religião ou a motivação pessoal.Greengrass criou assim uma obra onde realça os acontecimentos, como um relato, de forma bastante descritiva, o que pode deixar alguma lacuna quanto ao que o filme desperta em nós. É que hoje, quase 5 anos após o atentado, sabemos muito mais do que naquele dia, e mais do que o filme mostra.
in http://www.estreia.online.pt
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