FUI VER ESTE MAGNÍFICO FILME/ÓPERA NA SALA 4 DO PARQUE ATLÂNTICO NO PASSADO DIA 2005.02.27 ÀS 21:40 NO DIA QUE COMPLETEI 87 MESES DE NAMORO COM A MINHA AMADA
Ao contrário do que se possa pensar, ''O Fantasma da Ópera'', que Gaston Leroux escreveu em 1910, foi apropriado pelo cinema ainda antes de se transformar num musical, nos palcos do West End e da Broadway.Os alemães foram os primeiros a filmar o livro de Leroux, em 1916, embora a versão mais célebre, ainda no tempo do cinema mudo, seja a interpretada pelo lendário Lon Chaney (1925). Em 1962, Terence Fisher assinou nova adaptação com Herbert Lom. E até Robert Englund (popularizado como Freddy Krueger) já personificou o Fantasma, numa fita de 1989, que misturava alguns elementos sobrenaturais. Ainda assim, o mais invulgar de todos os filmes que contaram esta história foi a versão gore que Dario Argento realizou em 1998.O longo currículo cinematográfico deste conto não foi motivo suficiente para desmobilizar Joel Schumacher, que realiza a sua versão da popular ficção.Corria o ano de 1988 quando o realizador de ''Cabine Telefónica'' decidiu assistir ao mais recente êxito da Broadway, depois de Andrew Lloyd Webber lhe ter telefonado para lhe dizer que tencionava passar a história para o grande ecrã. Depois de ter assistido àquele que classifica como ''o maior espectáculo do mundo'', Schumacher ficou petrificado e decidiu que ia contar esta história. Na escuridão do Teatro Majestic, na Broadway, quando a peça atinge o clímax, o realizador percebeu logo como iria fazer o filme. Apesar disso, só dezasseis anos depois é que o público vai conseguir ver as imagens que ele aí visualizou.Joel Schumacher é mais um realizador que tenta aproveitar a popularidade do género musical, um fenómeno que surgiu após o lançamento de ''Moulin Rouge'', de Baz Luhrmann e que se prolongou com o sucesso de ''Chicago'', de Rob Marshall, que conseguiu arrecadar sete Óscares.Este foi certamente um factor que Schumacher teve em consideração quando deciu realizar esta ópera-rock, com 147 minutos de duração.De resto, Andrew Lloyd Webber, que financiou todo o projecto, já afirmou que, se a recepção do público for positiva, vai começar a filmar o seu extenso catálogo (a começar por ''Sunset Boulevard'').Após um longo casting, esta equipa optou por não colocar grandes nomes nos papéis principais. Emmy Rossum (''Day After Tomorrow'') é a Christine Daae; a interpretação de Raoul, o Visconde de Chagny, foi entregue a Patrick Wilson; e Gerard Butler (''Tomb Raider'') é 'O Fantasma'. Apesar de a produtora ter apostado em salários baixos, o orçamento do mais recente filme de Joel Schumacher está ao nível do de uma superprodução (custou cerca de 80 milhões de dólares). Um grupo de mais de cem cantores e bailarinos a actuar sobre os gigantescos cenários, concebidos pelo realizador, justifica este montante. Só o adereço mais caro do filme - um candelabro com 5,2 metros de altura, que o Fantasma lança sobre o público do teatro - está avaliado em 2 milhões de euros.O realizador não esconde que gosta da escala épica: ''Toda esta história é sobre luz e sombra: é uma história de amor sombrio e obcecado, na Paris de 1870. Tem que ser opulento, voluptuoso e belo. É essa parte que é cinematográfica num musical'', explicou à revista ''Time''.Visualmente poderoso, ''O Fantasma da Ópera'' recria a história de um desfigurado génio musical, Erik, que vive nas catacumbas por debaixo da Ópera de Paris, e que lança o terror sobre os seus ocupantes. Quando se apaixona por Christine, uma ingénua menina de coro, o Fantasma decide fazer dela a nova estrela da Ópera. Com a saída da temperamental diva, La Carlotta, que abandona a última produção da companhia a meio dos ensaios, os novos gerentes não têm outra opção senão confiar em Christine como protagonista. Tudo parece correr às mil maravilhas até ao momento em que Christine se apaixona pelo visconde de Chagny, o que deixa o fantasma furioso.Nasce assim a atmosfera propícia para o dramático crescendo de grandes paixões, ciúmes violentos e amores obsessivos, que ameaçam conduzir os infelizes amantes para um beco sem saída...O facto de os nomes mais fortes do elenco (Miranda Richardson, Minnie Driver) terem sido relegados para papéis secundários, fez com que algumas personagens secundárias acabem por brilhar mais do que os protagonistas. Mas ''O Fantasma da Ópera'' é, sem dúvida, uma máquina bem oleada, onde todas as peças estão no lugar certo, do texto ao elenco, da música aos cenários. Por isso o mais certo é que esta tragédia romântica, povoada por canções delico-doces, consiga cativar muitos espectadores.
In: http://www.estreia.online.pt/
segunda-feira, fevereiro 28, 2005
domingo, fevereiro 27, 2005
SHALL WE DANCE?
Fui ver este magnífico filme com a minha mais-que-tudo dia 2005.02.26 às 18:50 na sala 2 do Parque Atlântico em Ponta Delgada
John Clark (Richard Gere) é um advogado bem sucedido, casado, e muito stressado que decide frequentar umas aulas de dança, para relaxar. Na escola, ele conhece Paulina (Jennifer Lopez), uma professora particular, com quem acaba por partilhar mais do que do simples passos de dança.Clark sabe que a sua vida é quase perfeita. Afinal ele casou com a mulher que ama, Beverly (Susan Sarandon); construiu uma carreira sólida e ainda educou dois filhos. Mas a rotina do seu quotidiano desagrada-lhe e por vezes ele pergunta-se se isto é tudo o que a vida tem para dar. Uma noite, quando regressa a casa, entediado, John sai do comboio e faz o impensável. Sem contar a ninguém, inscreve-se numas aulas de dança orientadas por uma jovem e sensual professora. Apesar de ter entrado na escola para tentar conhecer Paulina, ele acaba a ter aulas com Miss Mitzi (Anna Gillete) e mais dois professores, Vern (Omar Benson Miller) e Chick (Bobby Cannavale). Como um mal nunca vem só, ainda aparece Bobbie (Lisa Ann Walter), uma mulher desbocada que sonha participar em concursos de dança; e Link (Stanley Tucci), um sério advogado, colega de John, que há muitos anos dança, disfarçado de latino.Enquanto vai sendo ignorado por Paulina, que ainda está a tratar das suas ''nódoas negras sentimentais'', John começa a descobrir uma real e sincera paixão pela dança. A sua mulher é que não está pelos ajustes e mal começa a desconfiar que John a anda a trair, põe uma dupla de detectives (Richard Jenkins e Nick Cannon) atrás dele para descobrir o seu segredo.Peter Chelsom (''Feliz Acaso'', ''Mistérios do Sexo Oposto'') realiza este remake de um filme japonês de Masayuki Suo - com o enigmático título de ''Dansu Wo Shimasho Ka'' - que conquistou o público, no Japão e, mais tarde, na Europa e nos Estados Unidos. Richard Gere, Susan Sarandon e Jennifez Lopez compõem o elenco de luxo desta comédia romântica sobre aquilo que estamos dispostos a fazer para descobrir novas paixões.
In http://www.estreia.online.pt
John Clark (Richard Gere) é um advogado bem sucedido, casado, e muito stressado que decide frequentar umas aulas de dança, para relaxar. Na escola, ele conhece Paulina (Jennifer Lopez), uma professora particular, com quem acaba por partilhar mais do que do simples passos de dança.Clark sabe que a sua vida é quase perfeita. Afinal ele casou com a mulher que ama, Beverly (Susan Sarandon); construiu uma carreira sólida e ainda educou dois filhos. Mas a rotina do seu quotidiano desagrada-lhe e por vezes ele pergunta-se se isto é tudo o que a vida tem para dar. Uma noite, quando regressa a casa, entediado, John sai do comboio e faz o impensável. Sem contar a ninguém, inscreve-se numas aulas de dança orientadas por uma jovem e sensual professora. Apesar de ter entrado na escola para tentar conhecer Paulina, ele acaba a ter aulas com Miss Mitzi (Anna Gillete) e mais dois professores, Vern (Omar Benson Miller) e Chick (Bobby Cannavale). Como um mal nunca vem só, ainda aparece Bobbie (Lisa Ann Walter), uma mulher desbocada que sonha participar em concursos de dança; e Link (Stanley Tucci), um sério advogado, colega de John, que há muitos anos dança, disfarçado de latino.Enquanto vai sendo ignorado por Paulina, que ainda está a tratar das suas ''nódoas negras sentimentais'', John começa a descobrir uma real e sincera paixão pela dança. A sua mulher é que não está pelos ajustes e mal começa a desconfiar que John a anda a trair, põe uma dupla de detectives (Richard Jenkins e Nick Cannon) atrás dele para descobrir o seu segredo.Peter Chelsom (''Feliz Acaso'', ''Mistérios do Sexo Oposto'') realiza este remake de um filme japonês de Masayuki Suo - com o enigmático título de ''Dansu Wo Shimasho Ka'' - que conquistou o público, no Japão e, mais tarde, na Europa e nos Estados Unidos. Richard Gere, Susan Sarandon e Jennifez Lopez compõem o elenco de luxo desta comédia romântica sobre aquilo que estamos dispostos a fazer para descobrir novas paixões.
In http://www.estreia.online.pt
segunda-feira, fevereiro 21, 2005
Legislativas 2005: resultados finais no continente e ilhas
Resultados das eleições para a Assembleia da República de 2005.02.20
PS: 45,05% (120 deputados) 2.573.302 votos
PSD: 28,69% (72) 1.638.931
CDU: 7,57% (14) 432.139
CDS-PP: 7,26% (12) 414.855
BE: 6,38% (8) 364.296
PCTP/MRPP: 0,84% (0) 47.745
PND: 0,70% (0) 39.986
PH: 0,30% (0) 16.866
PNR: 0,16% (0) 9365
POUS: 0,10% (0) 5572
PDA: 0,03% 1604
Votantes: 5.711.981 (65,02%)
Abstenção: 3.072.721 (34,98%)
Brancos: 103.555 (1,81%)
Nulos: 63.765 (1,12%)
Fonte: Dados actualizados pelo Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral (Stape)
PS: 45,05% (120 deputados) 2.573.302 votos
PSD: 28,69% (72) 1.638.931
CDU: 7,57% (14) 432.139
CDS-PP: 7,26% (12) 414.855
BE: 6,38% (8) 364.296
PCTP/MRPP: 0,84% (0) 47.745
PND: 0,70% (0) 39.986
PH: 0,30% (0) 16.866
PNR: 0,16% (0) 9365
POUS: 0,10% (0) 5572
PDA: 0,03% 1604
Votantes: 5.711.981 (65,02%)
Abstenção: 3.072.721 (34,98%)
Brancos: 103.555 (1,81%)
Nulos: 63.765 (1,12%)
Fonte: Dados actualizados pelo Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral (Stape)
domingo, fevereiro 20, 2005
Esquerda e Direita
ESTE FOI O MEU ÚLTIMO ARTIGO DE OPINIÃO NO DIÁRIO DOS AÇORES A 2005.02.17
“(...) A esquerda e a direita têm as bandeiras tradicionais, quase obsessões. A direita defende intransigentemente a ordem, a segurança, a hierarquia. Elogia sem cessar o mercado e a competitividade. Fala do indivíduo e critica a colectivização. A esquerda, pelo seu lado, elege como baluartes a igualdade de oportunidades, a solidariedade e a justiça social, a crença na participação e na construção partilhada. O problema é que as expectativas dos povos são muitas vezes iludidas (...)”, (Daniel Sampaio, Árvore sem Voz, Editorial Caminho, Lisboa, 2004, pp. 84-85).Ao ler este excerto do reconhecido psiquiatra Daniel Sampaio, ilustre irmão do nosso Presidente Jorge Sampaio, dei comigo a perguntar SERÁ QUE EM PORTUGAL SE CUMPREM ESTES BALUARTES? À primeira vista parece que sim. Há algum tempo, no programa Prós e Contras da RTP1, este mesmo tema foi abordado. Como simples estudioso destes temas de política (na vertente de Estudos Europeus e Política Internacional) não posso deixar de comentar estas eleições à Assembleia da República a realizar no próximo dia 20.Com dois anos de governo, Durão Barroso (agora Mr. José Manuel Barroso) governava um Portugal sedento de algumas reformas. Aquando da Azores Summit, a 16 de Março de 2003, nas Lages, Durão Barroso ganhava alguma notoriedade no plano internacional. Daí até ao convite para chefiar a Comissão Europeia decorreram todos os processos de nomeação próprios para tão prestigioso posto. Depois de algumas recusas de outros primeiros-ministros de países igualmente neutros, Luxemburgo por exemplo, o então primeiro-ministro português decide aceitar o convite. Prudente ou não? O tempo o dirá.No plano interno, o Presidente Sampaio decidiu nomear, o então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Pedro Santana Lopes. Na minha opinião, Sampaio quis, com isso, reestruturar um PS desfragmentado e tal levou a que o Dr. Ferro Rodrigues se precipitasse da cadeira do poder. Todavia, o tempo que medeia entre a nomeação e a destituição é parco. Mas o Sr. Santana Lopes e Paulo Portas ainda conseguiram continuar a danificar a imagem de um Portugal fraco a todos os níveis. Sócrates é eleito secretário-geral do PS e aí Sampaio quebra a loiça e demite a coligação. Onde está aqui a clivagem direita esquerda? Não será a posse pelo poder a verdadeira meta de todos os políticos?
Estamos, agora, quase a chegar ao fim duma campanha eleitoral que descrevo numa palavra: MEDÍOCRE. Não vi debatidos programa nem ideias. Só vi escândalos, evasão de privacidade, debates cancelados, em suma: NADA. Há uma questão que formulo: quem vou eleger? O candidato do meu círculo ou o Primeiro-ministro? Na realidade o que vou eleger é o meu representante à Assembleia da República do meu círculo eleitoral, neste caso Açores. O que vou escolher é entre o prestigiado Dr. João Bosco Mota Amaral ou o Dr. Ricardo Rodrigues. Sócrates? Santana? Somente indirectamente. A este propósito, o artigo 149º nº 1 da Constituição da República Portuguesa é bem claro: “Os Deputados são eleitos por círculos eleitorais geograficamente definidos na lei, a qual pode determinar a existência de círculos plurinominais e uninominais, bem como a respectiva natureza e complementaridade, por forma a assegurar o sistema de representação proporcional e o método da média mais alta de Hondt na conversão dos votos em número de mandatos”.Se alguma dúvida restasse penso que, com a leitura atenta deste artigo, ficou dissipada. A questão é entre o Dr. Mota Amaral e o Dr. Ricardo Rodrigues. A direita e a esquerda portuguesas são, no meu modesto entendimento, dois conceitos somente doutrinais. A luta do PODER é que norteia as políticas. O bem comum é substituído pela satisfação pessoal dos políticos. A política foi substituída pela politiquice. Como futuro politólogo não posso estar mais em desacordo com o actual panorama actual na política portuguesa. A politiquice e os interesses de alguns senhores feudais conseguem levar-nos à exaustão. E nós? O que fazemos para mudar? Portanto faço um apelo: VÁ VOTAR. MOSTRE QUE QUER DECIDIR. SE NÃO O FIZER NÃO SE PODE QUEIXAR. POR ISTO, VOTE!
In http://www.da.online.pt/news.php?id=82518
“(...) A esquerda e a direita têm as bandeiras tradicionais, quase obsessões. A direita defende intransigentemente a ordem, a segurança, a hierarquia. Elogia sem cessar o mercado e a competitividade. Fala do indivíduo e critica a colectivização. A esquerda, pelo seu lado, elege como baluartes a igualdade de oportunidades, a solidariedade e a justiça social, a crença na participação e na construção partilhada. O problema é que as expectativas dos povos são muitas vezes iludidas (...)”, (Daniel Sampaio, Árvore sem Voz, Editorial Caminho, Lisboa, 2004, pp. 84-85).Ao ler este excerto do reconhecido psiquiatra Daniel Sampaio, ilustre irmão do nosso Presidente Jorge Sampaio, dei comigo a perguntar SERÁ QUE EM PORTUGAL SE CUMPREM ESTES BALUARTES? À primeira vista parece que sim. Há algum tempo, no programa Prós e Contras da RTP1, este mesmo tema foi abordado. Como simples estudioso destes temas de política (na vertente de Estudos Europeus e Política Internacional) não posso deixar de comentar estas eleições à Assembleia da República a realizar no próximo dia 20.Com dois anos de governo, Durão Barroso (agora Mr. José Manuel Barroso) governava um Portugal sedento de algumas reformas. Aquando da Azores Summit, a 16 de Março de 2003, nas Lages, Durão Barroso ganhava alguma notoriedade no plano internacional. Daí até ao convite para chefiar a Comissão Europeia decorreram todos os processos de nomeação próprios para tão prestigioso posto. Depois de algumas recusas de outros primeiros-ministros de países igualmente neutros, Luxemburgo por exemplo, o então primeiro-ministro português decide aceitar o convite. Prudente ou não? O tempo o dirá.No plano interno, o Presidente Sampaio decidiu nomear, o então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Pedro Santana Lopes. Na minha opinião, Sampaio quis, com isso, reestruturar um PS desfragmentado e tal levou a que o Dr. Ferro Rodrigues se precipitasse da cadeira do poder. Todavia, o tempo que medeia entre a nomeação e a destituição é parco. Mas o Sr. Santana Lopes e Paulo Portas ainda conseguiram continuar a danificar a imagem de um Portugal fraco a todos os níveis. Sócrates é eleito secretário-geral do PS e aí Sampaio quebra a loiça e demite a coligação. Onde está aqui a clivagem direita esquerda? Não será a posse pelo poder a verdadeira meta de todos os políticos?
Estamos, agora, quase a chegar ao fim duma campanha eleitoral que descrevo numa palavra: MEDÍOCRE. Não vi debatidos programa nem ideias. Só vi escândalos, evasão de privacidade, debates cancelados, em suma: NADA. Há uma questão que formulo: quem vou eleger? O candidato do meu círculo ou o Primeiro-ministro? Na realidade o que vou eleger é o meu representante à Assembleia da República do meu círculo eleitoral, neste caso Açores. O que vou escolher é entre o prestigiado Dr. João Bosco Mota Amaral ou o Dr. Ricardo Rodrigues. Sócrates? Santana? Somente indirectamente. A este propósito, o artigo 149º nº 1 da Constituição da República Portuguesa é bem claro: “Os Deputados são eleitos por círculos eleitorais geograficamente definidos na lei, a qual pode determinar a existência de círculos plurinominais e uninominais, bem como a respectiva natureza e complementaridade, por forma a assegurar o sistema de representação proporcional e o método da média mais alta de Hondt na conversão dos votos em número de mandatos”.Se alguma dúvida restasse penso que, com a leitura atenta deste artigo, ficou dissipada. A questão é entre o Dr. Mota Amaral e o Dr. Ricardo Rodrigues. A direita e a esquerda portuguesas são, no meu modesto entendimento, dois conceitos somente doutrinais. A luta do PODER é que norteia as políticas. O bem comum é substituído pela satisfação pessoal dos políticos. A política foi substituída pela politiquice. Como futuro politólogo não posso estar mais em desacordo com o actual panorama actual na política portuguesa. A politiquice e os interesses de alguns senhores feudais conseguem levar-nos à exaustão. E nós? O que fazemos para mudar? Portanto faço um apelo: VÁ VOTAR. MOSTRE QUE QUER DECIDIR. SE NÃO O FIZER NÃO SE PODE QUEIXAR. POR ISTO, VOTE!
In http://www.da.online.pt/news.php?id=82518
terça-feira, fevereiro 01, 2005
Viagem a Bruxelas NEPI
Caríssimo(a),
Cheguei de Bruxelas com vontade de regressar. Passei, com os meus colegas de curso 5 maravilhosos dias na Bélgica. A convite do eurodeputado Duarte Freitas e organizado pelo Núcleo de Estudantes de Estudos Europeus e Política Internacional (NEPI), do qual sou dirigente.
No primeiro dia, 28/01, fomos visitar o Parlamento Europeu (http://www.europarl.eu.int/home/default_pt.htm), propriamente dito. No sábado fiquei por Bruxelas a passear e fazer compras. No domingo fui a Gent (http://www.gent.be/gent/english) e a Brugges (http://www.hotels-brugge.org/bruges-hotel/brugges/brugges.htm).
Foi um espectáculo
Ver foto: http://www.duarte-freitas.org/fotos/20052113337.JPG
Cheguei de Bruxelas com vontade de regressar. Passei, com os meus colegas de curso 5 maravilhosos dias na Bélgica. A convite do eurodeputado Duarte Freitas e organizado pelo Núcleo de Estudantes de Estudos Europeus e Política Internacional (NEPI), do qual sou dirigente.
No primeiro dia, 28/01, fomos visitar o Parlamento Europeu (http://www.europarl.eu.int/home/default_pt.htm), propriamente dito. No sábado fiquei por Bruxelas a passear e fazer compras. No domingo fui a Gent (http://www.gent.be/gent/english) e a Brugges (http://www.hotels-brugge.org/bruges-hotel/brugges/brugges.htm).
Foi um espectáculo
Ver foto: http://www.duarte-freitas.org/fotos/20052113337.JPG
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