FUI VER ESTE FILME COM A MINHA "MAIS QUE TUDO" NA SALA1 DO PARQUE ATLÂNTICO NO PASSADO DIA 2005.09.26 NA SESSÃO DAS 21:30.
De tempos a tempos, Tim Burton, cineasta muito singular, que parece viver num mundo só dele, visita o nosso planeta para apresentar os seus filmes sobre almas penadas («Beetlejuice, «Eduardo Mãos de Tesoura», «Marte Ataca» ou «O Grande Peixe»).Roald Dahl, o autor desta história, foi um respeitável autor britânico que escrevia livros infantis em que as crianças eram maltratadas pelos adultos mas acabavam por castigá-los depois de terem corrido mundo. Transportados por frutas gigantes («James e o Pêssego Gigante»), viam os seus pais serem atropelados por rinocerontes, transformados em ratinhos brancos («As Bruxas») ou a frequentar escolas de pesadelo («Matilde»).Os dois autores têm em comum uma capacidade imaginativa desmesurada e insólita, o desprezo pelo mundo quotidiano e o gosto pelo humor negro. Agora eles «encontraram-se» nesta revisitação cinematográfica de uma obra clássica, já adaptada ao cinema em 1971, por Mel Stuart.O realizador de «O Estranho Mundo de Jack» pegou na história original e respeitou-a quase na íntegra. A única liberdade a que Tim Burton se permitiu foi a de criar uma explicação para a paixão de Wonka pelo chocolate: o pai era um dentista autoritário que não o deixava comer guloseimas. Com uma trama escorreita, o novo filme tem como protagonistas Willy Wonka (Johnny Depp), excêntrico proprietário de uma fábrica de chocolates e Charlie Bucket (Freddie Highmore), um rapaz miserável, com um coração de manteiga.Depois de um longo período de reclusão, Wonka decide promover um concurso mundial para escolher o herdeiro do seu império «do cacau».Os eleitos são cinco crianças, entre as quais Charlie, que encontram os Bilhetes Dourados em barras de chocolate e ganham uma visita guiada ao interior da lendária fábrica, onde ninguém entrava há 15 anos. Charlie é um «menino de ouro» que vive com a mãe, o pai e os quatro avós numa casa sem tecto, de uma cidade industrial dominada pela estrutura da fábrica de chocolates Wonka. A família Bucket é tão pobre que o jantar é sempre sopa de couve. Como a maioria das crianças, Charlie adora chocolate mas só lhe sente o cheiro uma vez por ano, na sua festa de aniversário.Os restantes contemplados são Veruga, uma insuportável menina mimada; Violet, vaidosa e competitiva; o guloso e obeso Mike; e Augustus, um menino-prodígio, viciado em videojogos e televisão.Estas cinco crianças, cada uma acompanhada por um familiar, são recebidas pessoalmente por Willie Wonka que os guiará nesta viagem pelo reino das maravilhas da gula, onde as surpresas se sucedem. Charlie fica imediatamente fascinado pelo estranho universo de Wonka e pela bizarra personalidade do seu criador. Resta acrescentar que, como em qualquer fábula que se preze, a pureza e a ingenuidade são premiadas e a maldade punida...Apesar da moral (previsível) da história, o filme vale por tudo o resto. Em termos estéticos é soberbo e representa bem o génio criativo de Tim Burton. Depois de passar as portas da fábrica, o espectador encontra um mundo de invulgar sofisticação visual, recheado de pequenas iguarias. Dos Oompa-loompas (os trabalhadores pigmeus todos interpretados pelo actor indiano Deep Roy) às cascatas de cacau; dos esquilos treinados para seleccionar avelãs ao elevador transparente que voa de sala em sala, há inúmeros elementos hipnóticos e deliciosos.Os cenários da fábrica são inspiradores, inundados por rios de chocolate com cascatas, salas de invenções doces, jardins comestíveis e todo o género de fantasias açucaradas possíveis e imaginárias. Os figurinos são extravagantes e divertidos, destacando-se o guarda-roupa de Willy Wonka, que alguns dizem assemelhar-se a Michael Jackson. A pele clara, as roupas aveludadas, o timbre suave da voz e o facto de viver num reino da fantasia, foram motivos suficientes para que alguns o comparassem com o malogrado rei da pop. Confrontado com esta polémica, Johnny Depp rejeitou prontamente a comparação: «Se tivesse que compará-lo com alguém, seria mais com Howard Hughes: recluso, fóbico, possessivo», apressou-se a esclarecer o actor.Polémicas à parte, o que é certo é que Johnny Depp tem aqui um desempenho irrepreensível, emprestando a esta personagem uma aura de mistério, tragédia e ironia.A banda-sonora (assinada por Danny Elfman) também é genial, integrando canções que vão do rap aos temas clássicos de Hollywood, entre muitas outras referências, que marcam os momentos de transição do filme e quase o transformam numa espécie de «Moulin Rouge» dos pequeninos.Estes são alguns dos predicados que justificam o sucesso deste filme. Apesar dos títulos fortes que actualmente disputam o mercado («Sin City», «Guerra dos Mundos» ou «Madagáscar»), a fábrica de chocolate de Burton tem-se revelado um dos mais rentáveis blockbusters deste Verão nos Estados Unidos.
In http://www.estreia.online.pt
terça-feira, setembro 27, 2005
domingo, setembro 25, 2005
Kamchatka
FUI VER ESTE FILME COM A MINHA MENINA NA SALA2 DO CINE SOL*MAR NO PASSADO DIA 2005.09.24 PELAS 21:40.
1976, Argentina. Harry é uma criança de 10 anos como tantas outras. Mas com o golpe de estado, o país cai numa ditadura militar e milhares de cidadãos começam a ser perseguidos, entre os quais os pais de Harry. Decidem então abandonar a casa, mudar-se para uma casa emprestada e adoptar novas identidades. Harry e o irmão não gostam muito das suas novas vidas, mas aos poucos vão apreciando o novo mundo que descobrem.
In http://cinema.ptgate.pt
1976, Argentina. Harry é uma criança de 10 anos como tantas outras. Mas com o golpe de estado, o país cai numa ditadura militar e milhares de cidadãos começam a ser perseguidos, entre os quais os pais de Harry. Decidem então abandonar a casa, mudar-se para uma casa emprestada e adoptar novas identidades. Harry e o irmão não gostam muito das suas novas vidas, mas aos poucos vão apreciando o novo mundo que descobrem.
In http://cinema.ptgate.pt
segunda-feira, setembro 19, 2005
A Ilha
FUI VER ESTE FILME COM A MINHA MENINA NO PASSADO DIA 2005.09.18 NA SALA1 DA CASTELLO LOPES CINEMAS NO PARQUE ATLÂNTICO EM PONTA DELGADA PELAS 21:40.
A história do novo filme de Michael Bay passa-se nos meados do século XXI, num complexo aparentemente paradisíaco, embora fechado.Aí todos querem ganhar um bilhete e ir para «A Ilha», o último reduto natural da Terra, que sobreviveu à grande contaminação ecológica que vitimou a maioria dos seres humanos. Lincoln Six-Echo (Ewan McGregor) e Jordan Two-Delta (Scarlett Johansson) não são excepção mas não tardarão a descobrir que o paraíso já não mora ali. Na pequena cidade onde vivem tudo é monitorizado e seguido com máximo cuidado, desde a alimentação, até à qualidade do sono ou o tempo que é passado no solário. As relações sexuais são proibidas, assim como questionar a autoridade do poder superior.Depois de perceberem que a sua existência não passa de uma mentira e que, na verdade, vale mais estar morto do que vivo, a fuga é a única hipótese que têm de salvação. As perseguições sucedem-se e até o amor aparece para apimentar esta história apocalíptica...Michael Bay, o Sr. Blockbuster e autor de «Armageddon» ou «Pearl Harbor», volta a colocar o tema da clonagem em cima da mesa. Só que neste caso, o feitiço parece ter-se virado contra o feiticeiro. Este filme revelou-se o maior fracasso do Verão norte-americano e chega a Portugal rodeado de polémica. A Dreamworks não poupou os actores do filme; o realizador não poupou a produtora. E há ainda a acusação da Clonus Associates, segundo a qual este não passa de um plágio de um filme de 1979, cujo o título seria «The Clonus Horror». A Clonus acusa a Dreamworks e a Warner Bros, as produtoras do filme, de copiarem por completo a ideia e apresentaram um documento onde identificam 90 pontos ondes os filmes apresentam semelhanças assustadoras. A empresa exige agora que o filme de Michael Bay saia de circulação e que seja paga à empresa uma indemnização. Para a desgraça ficar completa só falta mesmo o público português fugir desta Ilha a sete pés...
in http://www.estreia.online.pt
A história do novo filme de Michael Bay passa-se nos meados do século XXI, num complexo aparentemente paradisíaco, embora fechado.Aí todos querem ganhar um bilhete e ir para «A Ilha», o último reduto natural da Terra, que sobreviveu à grande contaminação ecológica que vitimou a maioria dos seres humanos. Lincoln Six-Echo (Ewan McGregor) e Jordan Two-Delta (Scarlett Johansson) não são excepção mas não tardarão a descobrir que o paraíso já não mora ali. Na pequena cidade onde vivem tudo é monitorizado e seguido com máximo cuidado, desde a alimentação, até à qualidade do sono ou o tempo que é passado no solário. As relações sexuais são proibidas, assim como questionar a autoridade do poder superior.Depois de perceberem que a sua existência não passa de uma mentira e que, na verdade, vale mais estar morto do que vivo, a fuga é a única hipótese que têm de salvação. As perseguições sucedem-se e até o amor aparece para apimentar esta história apocalíptica...Michael Bay, o Sr. Blockbuster e autor de «Armageddon» ou «Pearl Harbor», volta a colocar o tema da clonagem em cima da mesa. Só que neste caso, o feitiço parece ter-se virado contra o feiticeiro. Este filme revelou-se o maior fracasso do Verão norte-americano e chega a Portugal rodeado de polémica. A Dreamworks não poupou os actores do filme; o realizador não poupou a produtora. E há ainda a acusação da Clonus Associates, segundo a qual este não passa de um plágio de um filme de 1979, cujo o título seria «The Clonus Horror». A Clonus acusa a Dreamworks e a Warner Bros, as produtoras do filme, de copiarem por completo a ideia e apresentaram um documento onde identificam 90 pontos ondes os filmes apresentam semelhanças assustadoras. A empresa exige agora que o filme de Michael Bay saia de circulação e que seja paga à empresa uma indemnização. Para a desgraça ficar completa só falta mesmo o público português fugir desta Ilha a sete pés...
in http://www.estreia.online.pt
quinta-feira, setembro 15, 2005
BERTA CABRAL QUER COLOCAR SANTA CLARA NO LUGAR QUE MERECE COMO FREGUESIA FUNDADORA DE PONTA DELGADA
Berta Cabral criticou hoje o estado de abandono em que se encontra o edifício do antigo matadouro de Ponta Delgada, em Santa Clara.
A candidata do PSD à Câmara Municipal de Ponta Delgada, que percorreu hoje a freguesia, lamentou a falta de vontade política para a reabilitação de um edifício que se transformou numa “ratoeira e num abrigo para toxicodependentes, imagem que muito prejudica a freguesia”.
No que diz respeito ao edifício, Berta Cabral apelou à boa vontade do Governo e privados para que se proceda a uma parceria com a Câmara Municipal de Ponta Delgada no sentido de reabilitar aquela estrutura que pode ser utilizada como “pavilhão multi-usos, ou mesmo para a construção de um complexo desportivo, com piscinas”.
A candidata laranja denunciou que, por causa da indefinição do Governo quanto ao futuro do antigo matadouro há vontades e projectos pendentes na Câmara Municipal de Ponta Delgada. São os casos da construção de um hotel, mesmo ali em frente, por parte dos antigos detentores da extinta fábrica de conservas, bem como a própria reabilitação de toda a zona envolvente do matadouro, na 2ª Rua de Santa Clara, onde a autarquia pretende requalificar toda a via, desde os tanques da Bencom até à Rua Baden Powell, beneficiando quem ali reside, ao mesmo tempo que se comprometeu a criar condições para a instalação de infraestruturas ligadas ao turismo desde a hotelaria à restauração. Para o apoio à promoção deste sector de actividade na freguesia, Berta Cabral prometeu que a sua gestão autárquica apoiará em 50% as taxas de urbanização dos investidores que ali se queiram instalar.
Tudo isto – afirmou a candidata – “porque Santa Clara merece uma urgente requalificação urbanística que a coloque no lugar que merece como freguesia fundadora do concelho”.
Na visita a Santa Clara, Berta Cabral percorreu com os candidatos social-democratas a via Santa Clara/Relva a inaugurar no final do mês, passou pelos depósitos da Bencom onde voltou a defender a sua deslocalização para dar lugar ao Porto Industrial de Ponta Delgada, a Avenida Regional Príncipe do Mónaco, a Rua do Ramalho, entre outras zonas chave da freguesia.
Ponta Delgada, 13 de Setembro de 2005
in http://www.bertacabral.com/NT_imprensa.htm
A candidata do PSD à Câmara Municipal de Ponta Delgada, que percorreu hoje a freguesia, lamentou a falta de vontade política para a reabilitação de um edifício que se transformou numa “ratoeira e num abrigo para toxicodependentes, imagem que muito prejudica a freguesia”.
No que diz respeito ao edifício, Berta Cabral apelou à boa vontade do Governo e privados para que se proceda a uma parceria com a Câmara Municipal de Ponta Delgada no sentido de reabilitar aquela estrutura que pode ser utilizada como “pavilhão multi-usos, ou mesmo para a construção de um complexo desportivo, com piscinas”.
A candidata laranja denunciou que, por causa da indefinição do Governo quanto ao futuro do antigo matadouro há vontades e projectos pendentes na Câmara Municipal de Ponta Delgada. São os casos da construção de um hotel, mesmo ali em frente, por parte dos antigos detentores da extinta fábrica de conservas, bem como a própria reabilitação de toda a zona envolvente do matadouro, na 2ª Rua de Santa Clara, onde a autarquia pretende requalificar toda a via, desde os tanques da Bencom até à Rua Baden Powell, beneficiando quem ali reside, ao mesmo tempo que se comprometeu a criar condições para a instalação de infraestruturas ligadas ao turismo desde a hotelaria à restauração. Para o apoio à promoção deste sector de actividade na freguesia, Berta Cabral prometeu que a sua gestão autárquica apoiará em 50% as taxas de urbanização dos investidores que ali se queiram instalar.
Tudo isto – afirmou a candidata – “porque Santa Clara merece uma urgente requalificação urbanística que a coloque no lugar que merece como freguesia fundadora do concelho”.
Na visita a Santa Clara, Berta Cabral percorreu com os candidatos social-democratas a via Santa Clara/Relva a inaugurar no final do mês, passou pelos depósitos da Bencom onde voltou a defender a sua deslocalização para dar lugar ao Porto Industrial de Ponta Delgada, a Avenida Regional Príncipe do Mónaco, a Rua do Ramalho, entre outras zonas chave da freguesia.
Ponta Delgada, 13 de Setembro de 2005
in http://www.bertacabral.com/NT_imprensa.htm
quarta-feira, setembro 14, 2005
BERTA CABRAL DESAFIA OPOSIÇÃO A ASSUMIR-SE PERANTE A FREGUESIA DE SANTA CLARA
Fui buscar esta noticia à webpage da lista "Ponta Delgada Sempre em Frente"
Berta Cabral manifestou-se ontem [12 Setembro] confiante em eleger para Santa Clara uma lista de candidatos social-democratas que são da localidade, “que sempre se bateram pela elevação da paróquia a freguesia, e que andaram sempre em frente para que Santa Clara alcançasse o direito ao seu auto-governo”.
A cabeça de lista da candidatura “Ponta Delgada Sempre em Frente”, que também é natural de Santa Clara e ali cresceu, recordou que sempre esteve ao lado dos dirigentes da paróquia, para que Santa Clara fosse hoje, a mais nova freguesia de Ponta Delgada, não admitindo que outros “escondidos por trás de listas independentes venham agora descobrir a freguesia”.
Na apresentação da candidatura “Santa Clara Sempre em Frente”, Berta Cabral acusou, ontem à noite, desta forma, a oposição do “PS e do PCP de ter vergonha de assumir as suas cores partidárias apresentando-se ao eleitorado nas próximas eleições autárquicas, com candidatos ditos independentes, quando na realidade não têm coragem de enfrentar a lista do PSD, que assume quem é, que cor partidária defende e o que quer para a freguesia de Santa Clara”.
Ao lado de Manuel Augusto Ramos, Berta Cabral reafirmou os compromissos apresentados pelo candidato do PSD à liderança da Junta de Freguesia, exigindo ao Governo que deixe de marginalizar Santa Clara e que proceda à deslocalização dos depósitos da Bencom para dar lugar ao Porto Industrial que a cidade de Ponta Delgada merece, com condições para as pescas, granéis e descarga de combustíveis.
A candidata defendeu que o Porto Industrial é um projecto essencial ao desenvolvimento económico de Santa Clara e de todo o concelho, tendo sido adiado pelo Governo, que esgotou a capacidade do Porto Comercial, ao construir no saco da doca um porto de pescas e a lota. Neste processo, prometeu que, a ser reeleita, “a Câmara vai assumir o seu papel na defesa dos interesses de Santa Clara e do desenvolvimento concelhio. Por seu turno, o Governo – sublinhou – terá que assumir o seu”.
Apesar da obra já feita pela autarquia na freguesia nos últimos quatro anos, Berta Cabral recordou que a sua candidatura é exigente consigo própria e que por isso não vai deixar também de exigir ao Governo que requalifique e beneficie a Avenida Príncipe do Mónaco, Estrada Regional cujas condições actuais de pavimento e de passeios envergonham os Munícipes de Ponta Delgada e da ilha de São Miguel. Para segurança da circulação naquela via comprometeu-se também a fazer pressão junto do Governo para que a norte da Avenida construa uma rotunda, tal como foi pretensão manifestada pelo candidato à Junta de Freguesia Manuel Augusto Ramos.
Para o próximo mandato à frente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Berta Cabral quis ainda deixar a garantia do avanço da ligação da Via Litoral Santa Clara Relva (a inaugurar brevemente), ao centro da freguesia, com a requalificação da 2ª Rua de Santa Clara e da Rua Baden Powel. Com esta medida – disse – “Santa Clara deixará de ser o fim da cidade para ficar no seu centro, entre as freguesias de São Sebastião e da Relva, para que esta última deixe, também, de ser uma freguesia marginal da cidade de Ponta Delgada e, tal como São Roque, passe a fazer parte da malha urbana da cidade”.
Ontem ficou também anunciado um dos principais emblemas eleitorais de Berta Cabral para a nova freguesia, o de sedear em Santa Clara a Assembleia Municipal de Ponta Delgada, no seu novo Centro Cultural, com um auditório com capacidade e condições para levar por frente esta medida de descentralização da gestão municipal entre os Paços do Concelho e a localidade da cidade de Ponta Delgada.
A apoiar as pretensões do candidato laranja à Junta de Freguesia de Santa Clara, para mais espaços verdes, parques de estacionamento para as Ruas João do Rego e do Carvão, de recuperação de habitação para realojamento das famílias carenciadas ali residentes, Berta Cabral sublinhou que a mais nova freguesia do concelho, tem sido, nos últimos quatro anos alvo de investimentos municipais estruturantes como o centro cívico de Santa Clara, que albergará a Junta de Freguesia, que usufruirá brevemente de um auditório com capacidade para 90 lugares e que funciona neste momento como polivalente de serviços, dando resposta às forças vivas da freguesia, e que possui espaços de apoio à comunidade como um centro de dia para idosos e catequese para as crianças.
Por fim, Berta Cabral quis apelar aos santaclarenses que não deixem de lutar pelos seus interesses, para que elejam uma Junta de Freguesia que assume os seus verdadeiros ideais, fazendo-se assim representar numa Assembleia Municipal que dê voz e resposta às reais preocupações e necessidades da mais nova freguesia, que em séculos, deu nome ao maior concelho dos Açores.
Ponta Delgada, 13 de Setembro de 2005
in http://www.bertacabral.com/NT_imprensa.htm
CANDIDATOS À JUNTA FREGUESIA SANTA CLARA
Manuel Augusto Costa D'Oliveira Ramos 66 anos Aposentado
António Eduardo Moniz Faria 58 anos Aposentado
Miguel Berquó d' Aguiar Maurício 26 anos Estudante Universitário
José Artur Jácome Correia 67 anos Aposentado
Paulo Miguel Raposo Leite 30 anos Técnico de Informática
Claúdia Ariana Correia Mendes Sampaio 31 anos Professora 1.º Ciclo Ensino Básico
João Basílio Medeiros Rocha 58 anos Funcionário Público
Luís Humberto Martins 56 anos Empregado Comercial
António Gabriel Raposo Leite 41 anos Sócio – Gerente
Gil Matias Moreira Raposo 54 anos Electricista
Mariano Joaquim de Sousa Raposo 49 anos Director Futebol Profissional
Ana Paula Carreiro Pereira 37 anos Escrituária
CANDIDATOS Á ASSEMBLEIA FREGUESIA DE SANTA CLARA
Isabel Margarida Almeida Medeiros 44 anos Bancária
Bruno Emanuel Medeiros Cabral 23 anos Caixeiro de Mar
Nuno Filipe Rufino Libório 28 anos Técnico Comercial
Francisco José de Medeiros Branco 49 anos Bancário
Carlos Humberto Rebelo Pavão 61 anos Reformado
Luís Alberto Tavares Ferreira 47 anos Comerciante
in http://www.bertacabral.com/candidatos_sta_Clara.htm
Berta Cabral manifestou-se ontem [12 Setembro] confiante em eleger para Santa Clara uma lista de candidatos social-democratas que são da localidade, “que sempre se bateram pela elevação da paróquia a freguesia, e que andaram sempre em frente para que Santa Clara alcançasse o direito ao seu auto-governo”.
A cabeça de lista da candidatura “Ponta Delgada Sempre em Frente”, que também é natural de Santa Clara e ali cresceu, recordou que sempre esteve ao lado dos dirigentes da paróquia, para que Santa Clara fosse hoje, a mais nova freguesia de Ponta Delgada, não admitindo que outros “escondidos por trás de listas independentes venham agora descobrir a freguesia”.
Na apresentação da candidatura “Santa Clara Sempre em Frente”, Berta Cabral acusou, ontem à noite, desta forma, a oposição do “PS e do PCP de ter vergonha de assumir as suas cores partidárias apresentando-se ao eleitorado nas próximas eleições autárquicas, com candidatos ditos independentes, quando na realidade não têm coragem de enfrentar a lista do PSD, que assume quem é, que cor partidária defende e o que quer para a freguesia de Santa Clara”.
Ao lado de Manuel Augusto Ramos, Berta Cabral reafirmou os compromissos apresentados pelo candidato do PSD à liderança da Junta de Freguesia, exigindo ao Governo que deixe de marginalizar Santa Clara e que proceda à deslocalização dos depósitos da Bencom para dar lugar ao Porto Industrial que a cidade de Ponta Delgada merece, com condições para as pescas, granéis e descarga de combustíveis.
A candidata defendeu que o Porto Industrial é um projecto essencial ao desenvolvimento económico de Santa Clara e de todo o concelho, tendo sido adiado pelo Governo, que esgotou a capacidade do Porto Comercial, ao construir no saco da doca um porto de pescas e a lota. Neste processo, prometeu que, a ser reeleita, “a Câmara vai assumir o seu papel na defesa dos interesses de Santa Clara e do desenvolvimento concelhio. Por seu turno, o Governo – sublinhou – terá que assumir o seu”.
Apesar da obra já feita pela autarquia na freguesia nos últimos quatro anos, Berta Cabral recordou que a sua candidatura é exigente consigo própria e que por isso não vai deixar também de exigir ao Governo que requalifique e beneficie a Avenida Príncipe do Mónaco, Estrada Regional cujas condições actuais de pavimento e de passeios envergonham os Munícipes de Ponta Delgada e da ilha de São Miguel. Para segurança da circulação naquela via comprometeu-se também a fazer pressão junto do Governo para que a norte da Avenida construa uma rotunda, tal como foi pretensão manifestada pelo candidato à Junta de Freguesia Manuel Augusto Ramos.
Para o próximo mandato à frente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Berta Cabral quis ainda deixar a garantia do avanço da ligação da Via Litoral Santa Clara Relva (a inaugurar brevemente), ao centro da freguesia, com a requalificação da 2ª Rua de Santa Clara e da Rua Baden Powel. Com esta medida – disse – “Santa Clara deixará de ser o fim da cidade para ficar no seu centro, entre as freguesias de São Sebastião e da Relva, para que esta última deixe, também, de ser uma freguesia marginal da cidade de Ponta Delgada e, tal como São Roque, passe a fazer parte da malha urbana da cidade”.
Ontem ficou também anunciado um dos principais emblemas eleitorais de Berta Cabral para a nova freguesia, o de sedear em Santa Clara a Assembleia Municipal de Ponta Delgada, no seu novo Centro Cultural, com um auditório com capacidade e condições para levar por frente esta medida de descentralização da gestão municipal entre os Paços do Concelho e a localidade da cidade de Ponta Delgada.
A apoiar as pretensões do candidato laranja à Junta de Freguesia de Santa Clara, para mais espaços verdes, parques de estacionamento para as Ruas João do Rego e do Carvão, de recuperação de habitação para realojamento das famílias carenciadas ali residentes, Berta Cabral sublinhou que a mais nova freguesia do concelho, tem sido, nos últimos quatro anos alvo de investimentos municipais estruturantes como o centro cívico de Santa Clara, que albergará a Junta de Freguesia, que usufruirá brevemente de um auditório com capacidade para 90 lugares e que funciona neste momento como polivalente de serviços, dando resposta às forças vivas da freguesia, e que possui espaços de apoio à comunidade como um centro de dia para idosos e catequese para as crianças.
Por fim, Berta Cabral quis apelar aos santaclarenses que não deixem de lutar pelos seus interesses, para que elejam uma Junta de Freguesia que assume os seus verdadeiros ideais, fazendo-se assim representar numa Assembleia Municipal que dê voz e resposta às reais preocupações e necessidades da mais nova freguesia, que em séculos, deu nome ao maior concelho dos Açores.
Ponta Delgada, 13 de Setembro de 2005
in http://www.bertacabral.com/NT_imprensa.htm
CANDIDATOS À JUNTA FREGUESIA SANTA CLARA
Manuel Augusto Costa D'Oliveira Ramos 66 anos Aposentado
António Eduardo Moniz Faria 58 anos Aposentado
Miguel Berquó d' Aguiar Maurício 26 anos Estudante Universitário
José Artur Jácome Correia 67 anos Aposentado
Paulo Miguel Raposo Leite 30 anos Técnico de Informática
Claúdia Ariana Correia Mendes Sampaio 31 anos Professora 1.º Ciclo Ensino Básico
João Basílio Medeiros Rocha 58 anos Funcionário Público
Luís Humberto Martins 56 anos Empregado Comercial
António Gabriel Raposo Leite 41 anos Sócio – Gerente
Gil Matias Moreira Raposo 54 anos Electricista
Mariano Joaquim de Sousa Raposo 49 anos Director Futebol Profissional
Ana Paula Carreiro Pereira 37 anos Escrituária
CANDIDATOS Á ASSEMBLEIA FREGUESIA DE SANTA CLARA
Isabel Margarida Almeida Medeiros 44 anos Bancária
Bruno Emanuel Medeiros Cabral 23 anos Caixeiro de Mar
Nuno Filipe Rufino Libório 28 anos Técnico Comercial
Francisco José de Medeiros Branco 49 anos Bancário
Carlos Humberto Rebelo Pavão 61 anos Reformado
Luís Alberto Tavares Ferreira 47 anos Comerciante
in http://www.bertacabral.com/candidatos_sta_Clara.htm
segunda-feira, setembro 12, 2005
Colisão
FUI VER ESTE FILME COM A MINHA NAMORADA MARINA NO DIA 2005.09.11 NA SALA 1 DO CINE SOL*MAR PELAS 22H.
"Crash" é uma película que segue o esquema de cruzamentos de filmes como 'Magnolia', de Paul Thomas Anderson, e que se foca na questão do racismo na cidade de Los Angeles. Escrito e realizado por Paul Haggis, o argumentista de 'Million Dollar Baby', este transformou-se rapidamente num dos mais aclamados filmes do ano. Doze personagens insólitas cruzam-se nesta película mas o que será que têm em comum? Eles são um casal americano comum, um persa dono de uma loja, dois polícias, um africano, director de uma estação televisiva, um mexicano, dois ladrões de automóveis, um polícia a começar a carreira e um casal coreano de meia-idade. À partida, estas pessoas partilham apenas o facto de viveram em Los Angeles, mas nas próximas 36 horas todos eles vão 'colidir' e estes serão forçados a relacionar-se.Este drama urbano gira à volta das encruzilhadas inconstantes de um conjunto de personagens multi-étnico que luta para dominar os seus medos...Ousado e polémico, 'Crash' lança um olhar provocador e inflexível às complexidades da tolerância racial na América contemporânea. De louvar o facto de o autor ter optado por não transmitir uma moral absoluta, optando pela posição politicamente correcta: a de que entre vítima e agressor, não existem respostas fáceis.Com um elenco competente, liderado por Don Cheadle e Matt Dillon, este filme foi amplamente elogiado pela crítica e bem recebido pelo público. Descubra porquê na sala mais próxima.
In http://www.estreia.online.pt
"Crash" é uma película que segue o esquema de cruzamentos de filmes como 'Magnolia', de Paul Thomas Anderson, e que se foca na questão do racismo na cidade de Los Angeles. Escrito e realizado por Paul Haggis, o argumentista de 'Million Dollar Baby', este transformou-se rapidamente num dos mais aclamados filmes do ano. Doze personagens insólitas cruzam-se nesta película mas o que será que têm em comum? Eles são um casal americano comum, um persa dono de uma loja, dois polícias, um africano, director de uma estação televisiva, um mexicano, dois ladrões de automóveis, um polícia a começar a carreira e um casal coreano de meia-idade. À partida, estas pessoas partilham apenas o facto de viveram em Los Angeles, mas nas próximas 36 horas todos eles vão 'colidir' e estes serão forçados a relacionar-se.Este drama urbano gira à volta das encruzilhadas inconstantes de um conjunto de personagens multi-étnico que luta para dominar os seus medos...Ousado e polémico, 'Crash' lança um olhar provocador e inflexível às complexidades da tolerância racial na América contemporânea. De louvar o facto de o autor ter optado por não transmitir uma moral absoluta, optando pela posição politicamente correcta: a de que entre vítima e agressor, não existem respostas fáceis.Com um elenco competente, liderado por Don Cheadle e Matt Dillon, este filme foi amplamente elogiado pela crítica e bem recebido pelo público. Descubra porquê na sala mais próxima.
In http://www.estreia.online.pt
segunda-feira, setembro 05, 2005
Berta Cabral PONTA DELGADA SEMPRE EM FRENTE
Caríssima/o,
As eleições autárquicas 2005 estão à porta. E com elas o período de campanha. Hoje tive o prazer de ir à inauguração da recandidatura da Drª Berta Cabral ( http://www.bertacabral.com) à Câmara Municipal de Ponta Delgada.
Está atento à campanha. Eu também vou estar...
Aquele Abraço Fraterno,
Miguel
As eleições autárquicas 2005 estão à porta. E com elas o período de campanha. Hoje tive o prazer de ir à inauguração da recandidatura da Drª Berta Cabral ( http://www.bertacabral.com) à Câmara Municipal de Ponta Delgada.
Está atento à campanha. Eu também vou estar...
Aquele Abraço Fraterno,
Miguel
Quem Tem Medo do Papão?
FUI VER ESTE FILME COM A MINHA MENINA NA SALA4 NO DIA 2005.09.04 PELAS 21:20 DO PARQUE ATLÂNTICO.
Tim Jensen (Barry Watson) é um editor de uma revista de sucesso que, apesar de já ser adulto, continua a acreditar piamente que o desaparecimento do seu pai, há quinze anos atrás, esteve relacionado com a existência do «bicho-papão». Será que a criatura é mesmo real? Ou será a imaginação de Tim a fabricar uma explicação para o seu pai ter abandonado a família? Tim acredita que a resposta se esconde nos cantos escuros e em armários entreabertos da casa onde passou a infância. Por isso, quando regressa à sua terra natal para assistir ao funeral da sua mãe, decide regressar à casa, onde, inevitavelmente, terá de se confrontar com os seus medos e angústias, na esperança de acabar com as terríveis visões que lhe assombram a vida.Produzido por Sam Raimi («Homem-Aranha»), «Boogeyman» é uma história que evoca a criatura que povoa os maiores medos da infância. A ideia até poderia ser interessante se o filme não se abusasse dos clichés habituais do género e conseguisse arrancar-nos alguns saltos da cadeira. Infelizmente, a este «Quem tem medo do Papão» não faltam lugares-comuns: a presença do interesse amoroso de infância; a (habitual) criança que tenta ao máximo imitar Dakota Fanning e o uso de mudanças bruscas de som/uso de imagens repentinas para assustar a plateia são só alguns deles.A resolução final para destruir o «monstro» também é bastante patética. Mas o que é verdadeiramente assustador é o facto de, apesar dos pesares, o filme se ter revelado um sucesso de bilheteiras e como tal haver já a ameaça de uma sequela.
In http://www.estreia.online.pt
Tim Jensen (Barry Watson) é um editor de uma revista de sucesso que, apesar de já ser adulto, continua a acreditar piamente que o desaparecimento do seu pai, há quinze anos atrás, esteve relacionado com a existência do «bicho-papão». Será que a criatura é mesmo real? Ou será a imaginação de Tim a fabricar uma explicação para o seu pai ter abandonado a família? Tim acredita que a resposta se esconde nos cantos escuros e em armários entreabertos da casa onde passou a infância. Por isso, quando regressa à sua terra natal para assistir ao funeral da sua mãe, decide regressar à casa, onde, inevitavelmente, terá de se confrontar com os seus medos e angústias, na esperança de acabar com as terríveis visões que lhe assombram a vida.Produzido por Sam Raimi («Homem-Aranha»), «Boogeyman» é uma história que evoca a criatura que povoa os maiores medos da infância. A ideia até poderia ser interessante se o filme não se abusasse dos clichés habituais do género e conseguisse arrancar-nos alguns saltos da cadeira. Infelizmente, a este «Quem tem medo do Papão» não faltam lugares-comuns: a presença do interesse amoroso de infância; a (habitual) criança que tenta ao máximo imitar Dakota Fanning e o uso de mudanças bruscas de som/uso de imagens repentinas para assustar a plateia são só alguns deles.A resolução final para destruir o «monstro» também é bastante patética. Mas o que é verdadeiramente assustador é o facto de, apesar dos pesares, o filme se ter revelado um sucesso de bilheteiras e como tal haver já a ameaça de uma sequela.
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