sábado, julho 21, 2007
Harry Potter e a Ordem da Fénix
É cada vez mais evidente que a criança se está a tornar num adolescente rebelde. Há cada vez mais questões que precisam de uma resposta e exigem uma acção do jovem feiticeiro que não vai deixar os créditos por mãos alheias.
Em “Harry Potter e a Ordem da Fénix,” Harry regressa para o seu quinto ano de estudos em Hogwarts e descobre que a maioria da comunidade de feiticeiros não acredita no seu encontro com Lorde Voldemort, preferindo ignorar os factos sobre o seu regresso.
Receando que o Reitor de Hogwarts, o venerável Albus Dumbledore, esteja a mentir sobre Voldemort de modo a minar o seu poder e usurpar o seu cargo, o Ministro da Magia, Cornelius Fudge, nomeia uma nova professora de Defesa Contra As Artes Negras para vigiar Dumblebore e os estudantes de Hogwarts.
Mas Dolores Umbridge e as suas aulas aprovadas pelo Ministério deixam os jovens estudantes impreparados para se defenderem das forças que ameaçam toda a comunidade.
Por isso, respondendo ao desafio dos seus amigos Ron e Hermione, Harry toma conta do assunto.
Em encontros secretos com um pequeno grupo de estudantes que se auto-intitula “O Exército de Dumbledore”, Harry ensina-os a defenderem-se das Artes Negras, preparando-os para a batalha que se avizinha.
in http://www.estreia.online.pt
segunda-feira, julho 16, 2007
La Vie En Rose - La Môme
Se “La Vie En Rose” pode lançar algumas dúvidas sobre a beleza de Marion Cotillard, dada a intervenção de caracterização a que foi sujeita, por outro lado reforça todas as certezas quanto à sua qualidade como actriz. Num filme que peca por opções de realização bastante discutíveis, Cotillard (“Jeux d'Enfants”, “A Good Year”) carrega “La Vie En Rose” como se aquela tivesse sido a sua vida.
A acção tem início em 1959, quando Edith Piaf desmaia no espectáculo em Nova Iorque. A partir daqui inicia-se uma viagem organizada em saltos temporais, nem sempre claros, entre diversas épocas da vida daquela que é indubitavelmente uma lenda da música francesa.
Piaf nasce Edith Giovanna Gassion em 1915 no bairro de emigrantes de Belleville em Paris. Parte da sua infância , inclusive uma grave crise de conjuntivite, foi passada na Normandia, no bordel gerido pela sua avó. Mais tarde viajou pelo país com o circo em que o pai (Jean-Paul Rouve), contorcionista, trabalhava. Edith começou a ganhar dinheiro cantando nas ruas de Paris com a sua amiga Mômone (Sylvie Testud), e aí foi descoberta por Louis Leplée (Gérard Depardieu), dono de um cabaret que a colocou no caminho do estrelato.Querendo fugir do biopic habitual Olivier Dahan (“Les Rivières Pourpres 2 - Les Anges de l'Apocalypse”, 2004) alterou a estrutura temporal da história. Infelizmente, isso veio fazer mais mal do que bem. Existem diversos momentos em que os contrastes não são suficientes para evitar a confusão na mente do espectador. Além disso, Dahan negligencia por completo todo o período da Segunda Guerra Mundial e elementos como a amizade de Piaf com Marlene Dietrich, Charles Aznavour ou Jean Cocteau, dando, em contrapartida, demasiado tempo de ecrã a Marcel Cedan (Jean-Pierre Martins), campeão de boxe casado com quem Piaf teve uma trágica história de amor.Ainda assim, “La Vie En Rose” capitaliza numa grande personagem e numa voz tão cheia de emoção que se cola ao peito e o aperta até a respiração ser obrigada a sair pelos olhos.
Edith Piaf foi uma mulher cheia de contrastes até à sua morte em 1963 aos 47 anos. Entre a agressividade e a fragilidade, viciada em álcool e em morfina, egoísta e rebelde, condensou em si toda a essência da cidade de Paris e numa canção toda a essência da sua vida: sem arrependimentos.
in http://cinerama.blogs.sapo.pt
domingo, julho 15, 2007
Zodiac
Desta vez, David Fincher decidiu revisitar a história verdadeira de um assassino em série que aterrorizou a área da Baía de São Francisco durante décadas.
Apesar de ter nascido em Denver e estudado em Ashland (Oregon), o cineasta passou grande parte daquela época em San Anselmo (Marin County), perto do território em que se movia o selvático predador, pelo que conheceu o medo na primeira pessoa.
Este continua a ser um dos mais célebres casos que ficaram por resolver.
O rasto de morte deixado pelo assassino que comunicava por códigos e aterrorizou toda a América nunca foi apagado. Zodiac reconheceu publicamente ter morto 13 vítimas, depois, mais 24. A Polícia conseguiu relacioná-lo com sete crimes mas a verdadeira contagem de mortes nunca será conhecida.
Para quatro homens, a caça ao homem viria a tornar-se uma obsessão, transformando-os em sombras e destruindo-lhes a vida, resumindo-a à perseguição de um rasto infindável de pistas sem saída.
São eles Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal), um cartoonista introvertido; Paul Avery (Robert Downey Jr.), um jornalista cínico e experiente; David Toschi (Mark Ruffalo), ambicioso Inspector, e o seu colega, discreto e meticuloso, William Armstrong (Anthony Edwards).
Arthur Leigh Allen, o suposto Zodiac, viria a morrer de ataque cardíaco a 28 de Agosto de 1992, antes de o caso ser resolvido.
Para contar esta história, Fincher mergulhou em "Zodiac" e "Zodiac Unmasked", livros escritos por Robert Graysmith, investigou a fundo a história, tentou separar a verdade do mito urbano, falou com familiares dos suspeitos, detectives reformados e no activo, e fez várias visitas ao local do crime.
É justamente através dos olhos de Graysmith que Fincher nos conta toda a história, e frisa que esta é acima de tudo "um drama sobre gente que não se quer dar por vencida".
"Posso ver a forma como funcionam os Graysmiths deste mundo: não quero sacrificar a minha família para fazer isto, mas... dêem-me só mais duas semanas, e depois, mais uma, e talvez amanhã... Estou tão perto!", explica o realizador, citado pela Premiere.
"Tenho imensos amigos criativos, obsessivos e compulsivos. O meu pai era assim, tinha projectos paralelos ao seu trabalho (como jornalista da revista Life) que se tornaram algo primordial para ele", acrescentou.
in http://www.estreia.online.pt
terça-feira, julho 10, 2007
Shrek O Terceiro
terça-feira, julho 03, 2007
Die Hard 4.0: Viver ou Morrer
Die Hard 4.0, o mais recente capítulo na saga de grande sucesso, leva a acção para o nível seguinte quando o detective John McClane (Bruce Willis) confronta um novo tipo de terrorismo.Passado no mundo digital de hoje, a infra-estrutura computorizada que controla todas as comunicações, os transportes e energia é levada a uma paragem devastadora.O cérebro por detrás do esquema teve em conta todos os pormenores. O que ele não contou foi com McClane, um polícia da velha guarda que sabe uma coisa ou duas sobre como impedir planos terroristas.O mundo inteiro confia na tecnologia.Mas até a tecnologia pode ser feita refém.
in http://www.castellolopescinemas.com