FUI VER ESTE MAGNÍFICO FILME COM MINHA NAMORADA MARINA, MINHA MANA ANDREIA E SEU NAMORADO EMANUEL NO PARQUE ATLÂNTICO EM PONTA DELGADA
Conheça a ''verdadeira história que inspirou a lenda''. É esta a proposta deste ''Rei Artur'', realizado por Antoine Fuqua (''Dia de Treino'') e produzido pelo Sr. Blockbuster: Jerry Bruckheimer (''Piratas das Caraíbas''). Ao longo de vários séculos, os historiadores têm considerado o Rei Artur como uma personagem lendária mas por trás do mito esconde-se um herói de carne e osso, dividido entre as suas ambições pessoais e um apurado sentido de dever. Apoiado num orçamento luxuoso, Antoine Fuqua ensaia um retrato realista, centrado na história e no período político do reinado de Artur, um ângulo que não costuma ser explorado nos filmes do género. Rodado na Irlanda, o filme situa-se no ano 500 d.C. e não na Idade Média, como geralmete acontece nas histórias sobre o lendário monarca. Desta vez, as espadas de Excalibur, o Santo Graal e as magias de Merlin dão lugar à queda do império romano, à invasão dos bárbaros saxões em grandes batalhas, aos conflitos religiosos e à tentativa de Artur de manter a Britânia unida. Lucious Artorius Castus (Clive Owen) é um general parte bretão, parte romano, líder de um grupo de cavaleiros sarmátas (os cavaleiros da Távola Redonda) destacado para defender os interesses do Império Romano dos Woads, liderados por Merlin e dos Saxões, liderados por Cerdic.Com muitas cenas de batalhas, este ''Rei Artur'' quase parece um competente filme de acção mas a composição de personagens é tão frágil que se torna difícil distinguir quem é quem. A verdade histórica vai provavelmente ser amplamente discutida pelos especialistasmas e talvez até contestada por alguns. Mas mesmo se encararmos o filme como um produto destinado a entreter o público cinéfilo deste Verão, este ''Rei Artur'' não consegue ir muito longe. Se já viu ''Gladiador'' ou ''Braveheart'' pode sempre tentar descobrir as sete diferenças. Se não viu pode deliciar-se com o biquini de Keira Knightley.
domingo, outubro 03, 2004
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